Cálculo De Rede De Gás

engenharia e arquitetura, vinculados e atuantes na área da engenharia de custos. As atividades do Grupo de Trabalho vêm sendo desenvolvidas em módulos. O primeiro módulo, já concluído, referiu-se à apresentação de uma metodologia padronizada para o cálculo das taxas de encargos sociais e de BDI. Este módulo é pertinente a Projeto Básico de Obras e Serviços de Engenharia. Os módulos seguintes serão 2/44 relacionados aos demais elementos técnicos da Engenharia de Custos, tais…

instalações de prédios industriais, quando o gás for utilizado exclusivamente em processos industriais. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS Algumas normas que constituem prescrições para a Norma 13932: 2.1 NBR 8613:1984 - Mangueiras de PVC plastificadopara instalações domésticas de GLP – Especificação 2.2 NBR 13103:1994 - Adequação de ambientes residenciais para instalação de aparelhos que utilizam gás combustível – Procedimento 2.3 NBR 13127:1994 - Medidor de gás tipo diafragma para…

BRASILEIRA Alexandre Barreira de Morais Maio/2005 Orientadores: Mauricio Tiomno Tolmasquim Alexandre Salem Szklo Programa: Planejamento Energético Esta tese analisa as perspectivas do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no Brasil, em um cenário onde a paridade de preços de importação recentemente adotada e o crescimento da rede de gás natural levaram a uma redução no consumo do GLP. A liberação de preços ao consumidor contrastada com um histórico de subsídios ao GLP tem causado fortes…

Fontes renováveis e hidrelétricas já são menos representativas e investimentos em pesquisa não beneficiam conservação ou redução de impactos ambientais Introdução - As mudanças da matriz energética brasileira - com as privatizações e a introdução do gás natural, em grande escala - alteram os investimentos em pesquisa e os impactos ambientais decorrentes da produção de energia elétrica e do consumo de combustíveis, no transporte. Com isso, o Brasil pode turvar sua imagem…

Incêndios FURB SIMBOLOS GRÁFICOS USADOS | 3 | LISTA DE SIGLAS | 3 | 1.0 INTRODUÇÃO | 4 | 1.1 Classificação do Local Segundo a sua Classe de Risco | 4 | 1.2 Tipos de Sistemas de Proteção Contra Incêndios | 5 | 1.2.1 Redes Hidráulicas - Hidrantes | 6 | 1.2.2 Redes Hidráulicas – Chuveiros/Sprinklers | 8 | 1.3 Dimensionamento de Sistemas de Chuveiros Automáticos | 9 | 1.4 Normas | 10 | 2.0 FUNDAMENTOS DA HIDRÁULICA | 10 | 2.1 Escoamento em Condutos Forçados ou…

servirá de base para a elaboração dos projetos complementares. Também pode servir de base para elaborar uma estimativa de preço da obra. Em geral os projetos complementares são elaborados por terceiros à arquitetura e usualmente são: Projeto de Cálculo Estrutural (ES), Projeto Elétrico e Dados/Telecom (EL) e Projeto Hidro-Sanitário (HS). Podem ainda existir projetos mais especializados, como: Prevenção e Combate a Incêndios, e Sprinklers, Descargas Atmosféricas, Fundações Especiais, Cabeamento

desta e de outras experiências cirúrgicas ficou evidenciado, de forma empírica, que a radiação laser estimularia a cicatrização de maneira acelerada. Em 1962, foi desenvolvido o primeiro laser semicondutor. Dois anos mais tarde, o laser a gás e o primeiro laser molecular de dióxido de carbono. Sinclair e Knoll adaptaram o laser à prática terapêutica. CONCEITO Analisando o significado da terminologia LASER (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) por…

........................ 41 10.2.1 Turbinas Hidráulicas ................................................................... 42 10.2.2 Turbinas a Vapor ........................................................................ 47 10.2.3 Turbinas a Gás ........................................................................... 48 10.2.4 Turbinas Eólicas ......................................................................... 49 10.3 Máquinas Síncronas ............................................

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 1.3.1 1.4 1.5 Célula de Wigner-Seitz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Tipos fundamentais de Redes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 1.4.1 Redes Bidimensionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 1.4.2 Redes Tridimensionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Exemplos de Estruturas Cristalinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 1.5.1 …

Eduarda Corte Real Curra RECIFE, DEZEMBRO DE 2013 CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DE UMA CENTRAL DE GÁS 1) DIMENSIONAMENTO DO NÚMERO DE CILINDROS Dados: Edifício de padrão médio; 20 pavimentos; 1 apartamento por andar; Fogão de 4 bocas (0,40kg GLP/H); Fator de demanda = 0,60 Qproj = Qmáx x Fator de Demanda Qproj = (20 pavimentos x 1 apt/andar x 0,40) x 0,60 Qproj = 4,8 Considerando a vazão de gás 1,2 kg de GLP/h por cilindro de 45kg: Nº de cilindros de 4kg = Qproj/1