Redes de fluídos

Mecânica U.C. Redes de Fluidos Central Solar Térmica de Espelhos Parabólicos SEMESTRE DE VERÃO 2011/2012 INDÍCE 1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS ……………………...…………………………….…… pág.1 2. REDE DE FLUIDO TÉRMICO – F3 ………………..……………………………….…… pág.2 2.1. Cálculo do caudal mássico ……………………………………………...…… pág.3 2.2. Cálculo do diâmetro ……………………………………...…………………… pág.3 2.2.1. Cálculo do caudal volúmico ………………..…………………….…. pág.3 2.3. Cálculo da nova velocidade de escoamento …………………………….…. pág.5 2.4. Cálculo do N.º de Reynolds ……………………………………………......… pág.5 2.5. Cálculo da rugosidade relativa (r) ………………………………………….... pág.6 2.6. Cálculo do factor de atrito (f) …………………………………………...…….. pág.7 2.7. Cálculo das perdas de carga ……………………………………………….... pág.7 2.7.1. Perdas de carga associadas a cada troço ……………………….. pág.7 2.7.2. Para a conversão das perdas de carga …………………………... pág.7 2.7.3. Perdas de carga associadas a particularidades …………………. pág.7 2.8. Material a utilizar na tubagem da linha F3 ………………………………….. pág.9 2.9. Suportes e apoios ……………………………………………………………… pág.10 2.10. Dilatação da tubagem ………………………………………………………... pág.11 2.11. Cálculo do Isolamento ………………………………….……………………. pág.12 2.11.1. Cálculos para verificação do isolamento selecionado ……….… pág.13 2.12. Dimensionamento do tanque de expansão ……………………………….. pág.16 2.12.1. Cálculo do volume total de líquido na tubagem ………………… pág.17 3. REDE DE GÁS PROPANO …………………………………………………………,,… pág.18 3.1.…

Potência ou vazão dos aparelhos a gás ...............................................................................................................5.4 5.1.4.1. Fator de simultaneidade .....................................................................................................................................5.4 5.1.4.2. Cálculo da potência ou vazão adotada ...............................................................................................................5.5…

Sistemas de Aquecimento de Água para Edifícios através da associação Energia Solar e Gás Natural Manual Técnico para Projeto e Construção de Sistemas de Aquecimento Solar & Gás Natural Março 2011 Índice 1 PREFÁCIO ................................................................................................................ 5 1.1 1.2 1.3 1.4 PROGRAM P&D / C&R COMGAS ............................................................................................... 5 O MANUAL…

Campina Grande – PB. Resumo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar um software (TupyGás) utilizado para dimensionamento de redes de distribuição de gás combustível em pr édios, através da s recomendações da ABNT. Para se alcançar o objetivo proposto, foi realizado cálculos de dimensionamento de uma rede de distribuição interna de Gás Liquefeito de Petróleo – GLP com parâmetros retirados de um projeto real de um prédio, disp onibilizado por uma empresa especializada da…

NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15526 Primeira edição 29.10.2007 Válida a partir de 29.11.2007 Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais — Projeto e execução Exemplar autorizado para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 Interna gás installations – Project and execution Palavras-chave: Gás, Rede de distribuição interna, Instalação. Descriptors: Gas, Installation. ICS 91.140.40 Número de…

Memorial Descritivo Rede predial de instalações Projeto 1 1. Introdução Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projeto da rede de água, gás combustível de um edifício multifamiliar, que os Engenheiros Caio Villalobos, Hugo Cândido, Monique Belini e Telmo Lopes pretendem levar a efeito de acordo com as partes escritas e desenhadas em anexo. 2. Abastecimento 2.1 O abastecimento de águas às habitações será a partir do sistema de distribuição pública de…

Software para Engenharia e Construção Memória de cálculo Instalações do edifício Instalações do edifício Memória de cálculo INSTALAÇÕES DO EDIFÍCIO Memória de Cálculo 2 IMPORTANTE: ESTE TEXTO REQUER A SUA ATENÇÃO E A SUA LEITURA A informação contida neste documento é propriedade da CYPE Ingenieros, S.A. e nenhuma parte dela pode ser reproduzida ou transferida sob nenhum conceito, de nenhuma forma e por nenhum meio, quer seja electrónico ou mecânico, sem a prévia…

e sanitárias prediais que permite o lançamento da tubulação do projeto como um todo, englobando seus vários pavimentos e permitindo a visualização tridimensional do conjunto. Possui um ambiente de CAD integrado, no qual objetos gráficos representam tubos e conexões. É independente de ferramentas externas, ao contrário do que acontece com a maioria dos programas concorrentes, que são aplicativos de produtividade executados sobre o AutoCAD e utilizam elementos simples de desenho para…

7.1.1. Determinação de Hm, Hm´, h, T2, T2´------------------- 11 5.7.1.2. Determinação da velocidade de desenvolvimento------ 12 5.7.1.3. Determinação do coeficiente de enfraquecimento ------ 12 5.7.2. Curva de produção de gás-------------------------------------------- 13 5.7.2.1. Determinação de Hm´, Vr, Tx, VT´----------------------- 14 5.7.2.2. Determinação do coeficiente de retenção do gás ------- 16 6. Conclusões…

Profa Me Juliana Alencar 1 INSTALAÇÕES DE GÁS Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem interrupções para residências. Tipos de Gases: GLP (Gás Liquefeito de Petróleo). Ex: Botijões GN (Gás Natural). Ex: Gás de Rua INSTALAÇÕES DE GÁS Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem interrupções para residências. Tipos de Gases: GLP (Gás Liquefeito de Petróleo). Ex: Botijões GN (Gás Natural). Ex: Gás de Rua INSTALAÇÕES DE GÁS GLP (Gás Liquefeito de…