Curva De Aquecimento

Quim. Nova, Vol. 32, No. 8, 2003-2005, 2009 CARACTERIZAÇÃO DA FUSÃO PERITÉTICA DO CLORETO DE SÓDIO DI-HIDRATADO POR CURVAS DE AQUECIMENTO Edward de Souza Departamento de Química, Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal de Minas Gerais, Av. Antonio Carlos, 6627, 31270-901 Belo Horizonte - MG, Brasil Lucilia Aparecida Ramos de Oliveira* e Francisco Javier Rios Serviço de Tecnologia Mineral, Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear, Comissão Nacional de Energia Nuclear, CP…

Tratamento térmico, curvas TTT e processo de fabricação de vias com concreto protendido. Nome: Paulo André Oliveira Santos Período: 4º período Professor: Ewerton Augusto Souza Nogueira Curvas TTT: Definição: Diagrama tempo-temperatura-transformação que apresentam curvas de início e término da transformação austenítica para uma determinada temperatura e tempo. Alguns fatores têm influência direta na posição das linhas de início e fim de transformação das curvas TTT. Um…

comportamento térmico de amostras comerciais de guaraná em pó existentes no Brasil e estabelecer um estudo comparativo entre os métodos convencionais e termogravimétrico para determinação dos teores de umidade e cinzas. A similaridade entre os perfis das curvas TG/DTG e DSC indicam que não há diferenças entre as amostras. A utilização da TG mostrou que é possível reduzir o tempo de análise, utilizar menor quantidade de amostra, assim como, fazer a determinação simultânea dos…

esta variação se da também devido às características do local do incêndio (curvas naturais) ou por padrões (curva-padrão). “Esta relação recebeu o nome de “curvas de temperatura-tempo” ou apenas curvas de incêndio”. Geralmente a resistência dos materiais de construção urbanos, é dada com base na norma curva-padrão (ISSO 834 (1975) ou ASTM E 119 (1918)). Quando este tempo é determinado por sua curva-padrão de aquecimento, é chamado de Tempo de Requerido Resistencia ao Fogo – TRRF. A…

GERAL EXPERIMENTAL NOME: Beatriz Lopes Siviero e Fernanda Barbosa Alonso TURMA: 01213 PROFESSOR/MONITOR: Professor Marcos Aires de Brito EXPERIÊNCIA Nº 2: TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA QUESTIONÁRIO: 1) Desenhe a curva de aquecimento e a curva de resfriamento em uma folha de papel milimetrado ou usando um programa computacional adequado. Coloque no eixo das abscissas o tempo e no eixo das ordenadas os valores de temperatura (com 3 algarismos significativos)…

Análise Térmica Termogravimetria Fatores que afetam as curvas termo analíticas Fatores instrumentais: a) Razão de aquecimento: a razão de aquecimento pode deslocar os eventos, para temperaturas maiores ou menores; o aumento na razão desloca os eventos térmicos para temperaturas mais altas já a sua diminuição pode deslocar os eventos para temperaturas mais baixas; bem como influenciar no número de etapas de decomposição térmica, causar variações nos valores de perda de…

1) Desenhe a curva de aquecimento e a curva de resfriamento em uma folha de papel milimetrado ou usando um programa computacional adequado. Coloque no eixo das abscissas o tempo e no eixo das ordenadas os valores de temperatura (com 3 algarismos significativos) obtidos. O gráfico deve ser feito traçando a melhor reta entre os pontos. É errado ficar ligando os pontos. Observação: No gráfico podem ser encontradas mais do que uma única reta. Dados curva de aquecimento:

tabelas e curvas de calibração. Este procedimento foi realizado no aquecimento e no resfriamento. 4. Resultados e discussões Ao colocar o módulo em operação, observaram-se as demais medidas, de aquecimento e resfriamento da água do banho: AQUECIMENTO TEMPO(min) VOLTAGEM(mV) TERMÔMETRO(°C) TERMOPAR J (°C) PIRÔMETRO(°C) 1 0,6 49 41 44 5 1,3 60 55 57,5 9 1,9 69 65 60 13 2,3 75 73 71,5 17 2,6 81 78 75,5 Tabela 1- Medidas observadas e tiradas para aquecimento…

AUGUSTA GUENTHER Relatório Técnico JARAGUÁ DO SUL – SC 2013 Sumário 1.1 Objetivos Gerais Este experimento foi desenvolvido a fim de mostrar as determinações dos pontos de fusão em uma curva de aquecimento e de resfriamento. 1.2 Objetivos Específicos Demonstrar em que temperatura tal substancia se aquece e se liquefaz; Demonstrar em que temperatura tal substancia resfria e se solidifica; 1. Introdução

A Análise Térmica Diferencial (DTA) é uma técnica na qual a diferença de temperatura entre uma substância e um material de referência é medida em função da temperatura, enquanto ambos são submetidos a uma programação controlada de temperatura. A curva DTA mostra os processos exotérmicos e endotérmicos ocorridos na análise. O DSC (Calorimetria Exploratória Diferencial) é uma técnica que foi criada a fim de resolver as dificuldades encontradas na DTA e desta forma quantificando a…