Conclusão Hipersensibilidade

β-lactâmico, transformando os antibióticos em produtos inativos. Penicilinas, Carbapenêmicos, Cefalosporinas de 1ª, Cefalosporinas de 2ª, Cefalosporinas de 3ª, Cefalosporinas de 4ª. Toxicidade dos beta-lactâmicos * Pode usar nas gestantes; * Hipersensibilidade cutânea; * Lesão renal, anemia hemolítica; * Convulsões (imipenem). Macrolídeos * Bacteriostáticos - inibem a síntese proteica. Exemplos: eritromicina, azitromicina, e claritromicina (H.pylori); * Agem…

Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), segundo os dados, todo ano cerca de 20 mil pessoas morrem no país em decorrência da automedicação. A maior incidência de problemas relacionados está ligada à intoxicação e reações de hipersensibilidade ou alergia. Outro dado retirado que chamou bastante atenção foi da Organização Mundial da Saúde (OMS), que cerca de 50% dos medicamentos são vendidos de maneira inapropriada, dos 50% relatados a grande maioria é utilizada de…

são os aditivos mais estudados e pesquisados, pois além de serem considerados por muitos como não essenciais ou mesmo justificáveis, vários têm demonstrado ação carcinogênica e um número significativo é considerado responsável por reações de hipersensibilidade. Os permitidos são os seguintes: Amaranto ou Bordeaux S Vermelho sólido E Amarelo crepúsculo Amarelo ácido ou sólido Azul…

fisiológicas, mas a maioria aprenderá a se controlar. Muitas sofrem de obstipação (prisão de ventre). Muitos bebés e crianças com CDC tem um padrão de sono transtornado, mas isto melhora com a idade. Alguns tem problemas auditivos, mas muitos tem uma hipersensibilidade a barulhos e, assim sendo, tem medo de sons particulares, como barulhos altos ou súbitos ou de frequências particulares. Muitas crianças, com a síndrome, tem atitudes estranhas, como ficar balançando a cabeça ou serem…

................................................ 05 Leptospirose ......................................................................... 06 Bibliografia ................................................................................... 08 Conclusão .................................................................................... 09 01 DOENÇAS CAUSADAS POR VIRUS: CAXUMBA: …

desamparo quando está só. - Quando um relacionamento é rompido busca urgentemente outro. - Preocupação irreal de ser abandonado. Esquiva - As pessoas com personalidade esquiva apresentam uma forte inibição social, sentimentos de inadequação e hipersensibilidade à avaliação negativa. As principais características são: - Evita atividades que envolvam contato interpessoal por medo de criticas, desaprovação ou rejeição. - Reluta em envolver-se com pessoas, a menos que tenha certeza de…

disciplina. Professora: Ms Romércia Batista Dos Santos CAJAZEIRAS-PB 2014 Sumário 1. Introdução 3 2. Referencial teórico 4 2.1 Composição 4 2.2 Ação farmacológica 4 2.3 Indicação 4 2.4 Contraindicação 5 2.5 Modo de uso 5 2.6 Advertências 6 3. CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8 1 Introdução Os curativos são uma forma de tratamento das feridas e sua escolha depende da gravidade da lesão. O tratamento das feridas é dinâmico e depende, a cada momento, da evolução das fases de cicatrização.…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1- Histórico Sobre Autismo 4 2- Definição e Tipos de Transtorno do Espectro Autista 6 3- Comportamentos do Autista 8 4- Inclusão Social 11 5- Diagnóstico e Intervenção 12 CONCLUSÃO 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17 INTRODUÇÃO O trabalho consiste em estudar e compreender o Transtorno de Espectro Autista. Segundo o Jornal da Record (2013), a estimativa é de dois milhões de pessoas com autismo no Brasil. A maioria é do sexo masculino, numa…

SISTEMA IMUNOLÓGICO ARAPUTANGA-MT-2013 Sumário 1. Resumo 1.1 Introdução Componentes do Sistema Imune 2. Sistema Hematopoiético 3.1 Macrófagos 3.2 Leucócitos 3.3 Células T 3.4 Células B 4. Fígado 5. Baço 6. Conclusão 7. Bibliografia Resumo A concepção do sistema imunológico como sistema autónomo de funcionamento exclusivamente químico deu lugar, especialmente a partir dos anos oitenta, a uma concepção…

SINERGISTAS 12 4.8 DEFICIÊNCIA MARGINAL 12 4.9 DEFICIÊNCIA FRANCA 13 5.0 GRUPOS EM RISCO DE DEFICIÊNCIA 13 5.1 DOSE DIÁRIA RECOMENDADA (DDR) 14 5.2 SUPLEMENTOS 14 5.3 UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA 15 5.4 SEGURANÇA 15 5.5 OUTRAS APLICAÇÕES 15 6.0 CONCLUSÃO......................................................................................................17 7.0 REFERÊNCIAS ...................................................................................................18