Estudante

as vigas que compõem o sistema. O sistema estrutural da superestrutura de uma ponte é composto por laje, vigas, transversinas. A conexão entre tais elementos é o que garante uma distribuição mais uniforme da carga, como exemplo um veículo que está sobre uma viga aplica uma carga P nela, porém esta carga é dividida entre os demais elementos estruturais. O cálculo de tabuleiros de pontes é normalmente feito desprezando a rigidez de seus componentes e, por ser um cálculo complexo e trabalhoso, existem diversos métodos para realizá-lo. Dentre os métodos aproximados para esse cálculo, o presente trabalho utilizará o modelo de Engesser-Courbon. Para aplicação do método eleito, será adotado um tabuleiro em grelha, composto de vigas longitudinais, que vencem o vão; vigas transversinas, que visão regular a distribuição das cargas entre as longarinas; e uma laje, que contribui com a rigidez da superestrutura. 2. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é (i.) demostrar o equacionamento pelo método de Engesser-Courbon, considerando a rigidez relativa da laje e das transversinas(ii.) elaborar um algoritmo que realize o cálculo através do método de Engesser-Courbon para a distribuição transversal de cargas com superestrutura em vigamento múltiplo, utilizando a linguagem ‘Delfi’, em uma plataforma Windows; (iii.) comparar os resultados obtidos com aqueles resultantes de cálculo manual. 3. MÉTODO 3.1. GENERALIDADES 3.1.1. INTRODUÇÃO As…

componentes 1.1 Longarina 03 1.2 Transversina 05 1.3 Guarda-Rodas06 1.4 Pavimento 07 1.5 Laje 07 1.6 Conjunto Longarina + Laje 08 2. Carregamentos 2.1 Longarina Extrema 10 2.2 Longarina Intermediaria 15 2.3 Longarina Central 23 2.4 Resumo dos Resultados 28 3. Linhas de Influência 3.1 Reações de Apoio 30 3.2 Momento Fletor 30 3.3 Força Cortante 33 4. Esforços Solicitantes 4.1 Longarina Extrema 37 4.2 Longarina Intermediaria 46 4.3…

............................................ 8 2.6 3 Transversinas .............................................................................................................................................. 6 Resumo – Carregamentos Permanentes ....................................................................................... 8 Linhas de Influência…

faces das fôrmas 38 3.5.1 Comportamento do concreto fresco nas fôrmas 38 3.5.2 Considerações sobre as pressões laterais do concreto 39 3.5.3 Cálculo das pressões laterais nas fôrmas para pilares 42 a) Método do Comite Euro-International du Beton – CEB 42 b) Método do American Concrete Institute – ACI 347R/88 43 c) Método da Deustsches Institut Für Normung – DIN 18218/80 44 d) Método de N. J. GARDNER 46 e) Método da Teoria de Empuxo de Materiais Sólidos e Granulosos sobre as…

................................ 48 3.3.8 Atrito nos Apoios ..................................................................................... 48 3.3.9 Recalques das Fundações ......................................................................... 48 3.3.10 Inércia das Massas .................................................................................. 48 3.4 Forças Especiais .................................................................................................…

m Peso específico do Concreto = 2,50 t/m³ Peso específico do Asfalto = 2,20 t/m³ Cargas Permanentes Cargas distribuídas: Cargas concentradas: Peso próprio – g1 Transversina de extremidade (cortina e ala) – P1 Sobrecarga permanente – g2 Transversina de apoio – P2 Carga total – g Transversina intermediária – P3 1. Cálculo das Cargas Distribuídas • Seção do Vão Área da barreira – 0,24m² Peso próprio – g1 = 7,35 t/m P1 – 0,20 x 2,60 x 2,50 =…

Características dos materiais 4 2 - CAPÍTULO II – SUPERESTRUTURA 5 2.1 – Cálculo do vigamento principal 5 2.1.1 – Cálculo das Cargas 5 2.1.1.1 – Cálculo das Cargas Permanentes 5 2.1.1.2 – Cálculo das Cargas Móveis 7 2.1.1.2.1 – Considerações Iniciais 7 2.1.1.2.2 – Coeficiente de Impacto 8 2.1.1.2.3 – Cálculo do Trem-Tipo na Viga Principal 9 2.1.1.3 – Cálculo das cargas acidentais 2.1.2 – Cálculo dos Esforços Solicitantes 10 12 2.1.2.1 – Diagramas de Esforços das…

Introdução 3 2. Dados de Projeto 2.1. Corte Transversa da Estrutura al 3 2.2. Dados Técnicos s 3 3. Processo de Courb bon-Engesser 3.1. Hipóteses 4 3.2. Transversinas 4 3.3. Guarda-Rodas 5 3.4. Cargas Perman anentes 6 3.5. Efeito Grelha 6 3.6. Ações Variáveis s 9 3.7. Envoltórias 4. Bibliografia 10 15 Prof. Ruy Nobhiro Oyamada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Estruturas e Fundações …

CAPÍTULO 5 SOLICITAÇÕES SECCIONAIS NO VIGAMENTO PRINCIPAL DAS PONTES ___________________________________________________________________ 5.1 - Introdução As diversas etapas do cálculo do vigamento principal serão explicadas mediante o cálculo de uma Ponte Exemplo. Como o livro está voltado para cursos de graduação, optou-se por desenvolver o cálculo de uma ponte em concreto armado, moldada no local, que não requer conhecimentos mais aprofundados de sistemas construtivos mais complexos,…

ultrapassar obstáculos em busca de alimento e abrigo. As primeiras pontes surgiram de forma natural pela queda de troncos sobre os rios, processo imitado pelo homem, surgindo então as primeiras pontes feitas de troncos de árvores ou pranchas e posteriormente de pedra. Mais adiante com o avanço da civilização, as cidades cresceram e apresentaram necessidades de transpor rios e lagos, no escoamento de pessoas e produção industrial, forçando ao desenvolvimento de novas técnicas e materiais.…