A PRODU O ENXUTA COMO VANTAGEM COMPETITIVA

no mercado através de seus sistemas de produção baseados no modelo Toyota. Diante desse propósito caracterizou-se o surgimento do Sistema Toyota de Produção baseado na ideia de Ohno de criar o fluxo contínuo. Em seguida destacou-se como o uso da produção enxuta pode trazer vantagens competitivas para as empresas que adotam a sua filosofia. Discorreu-se também sobre os principais pontos do Sistema Toyota de Produção (LIKER, 2005), da vantagem competitiva (PORTER, 1989) e das estratégias genéricas (PORTER, 2004). A metodologia da pesquisa consiste na coleta de dados durante o Projeto Sócrates 2010, um programa intensivo de visitas técnicas com o objetivo de conhecer as melhores práticas de gestão adotadas pelas organizações. Foram escolhidas duas empresas do setor automobilístico: GM e Mitsubishi, e o estudo mostrou que a adoção do sistema baseado no modelo Toyota de produção, as empresas obtiveram vantagens competitivas em dois principais pontos: qualidade e redução de custos. Palavras-chaves: Sistema Toyota de Produção, Vantagem Competitiva, Produção Enxuta 1. Introdução Em 1950 a Toyota era uma indústria automotiva que começava a florescer. O país havia sido dizimado por duas bombas atômicas, a maioria das fábricas havia sido destruída, a plataforma de abastecimento era nula e os consumidores tinham pouco dinheiro. Diante desse contexto, Ohno teve a missão de aperfeiçoar o processo de produção da Toyota de modo que se igualasse a produtividade da Ford, porém com…

(SWOT) – 5 Forçar de Porter 5 A. Ambiente Social 5 B. Ambiente-tarefa 8 C. Resumo de fatores externos 8 IV. Ambiente Interno (SWOT) 8 A. Estrutura Corporativa 8 V. Estratégia Recomendada 9 VI. Identificação de problemas estratégicos a serem resolvidos (baseado em análise) 9 VII. Análise para a solução do problema (Encaminhe a solução) 9 Bibliografia 9 I. Situação Atual A. Desempenho recente Segue o quadro auto explicativo em termos gerais, como foi o…

passou à utilização de SI para proporcionar vantagem competitiva. Fatores que levam as empresas a buscar vantagem competitiva Michael Porter sugerir o modelo das 5 forças: rivalidade entre concorrentes, a ameaça de novos entrantes, a ameaça de produtos e serviços substitutos, o poder de barganha dos compradores e o poder de barganha dos fornecedores. Rivalidade entre concorrentes. As empresas competitivas se caracterizam por custos fixos elevados para entrar ou sair do mercado,…

GESTÃO ESTRATEGICA DE MARKETING FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, SANTO ANDRÉ 2013 RESUMO EXECUTIVO Este plano de marketing tem por objetivo o reposicionamento do ETIOS, que foi lançado no final do ano de 2012 visando atingir o mercado de compacto não atendido pela Toyota até então. A Toyota é a terceira maior fabricante de automóveis do mundo, sendo a qualidade um dos pontos fortes da empresa, ou seja, cada automóvel é desenvolvido tendo em consideração os mais elevados…

SUMÁRIO 1. Histórico do Setor Automobilístico 2 1.1. Histórico do Setor Automobilístico no Brasil 4 2. Dados e Informações gerais sobre o Setor 5 3. Análise das 5 forças do Setor 6 4. Principais Concorrentes 8 4.1. FIAT 9 4.2. VOLKSWAGEN 10 4.3. GENERAL MOTORS 11 4.4. FORD 11 5. ESTRATÉGIAS DO LÍDER DO SETOR 12 6. FONTES 15 1. Histórico do Setor Automobilístico Não houve um exato momento na história do…

Estratégica da competência empreendedora à avaliação de desempenho, 2005. 3. COSTA, Eliezer Arantes, Gestão Estratégica, Editora Saraiva, 2002 4. Slides da Aula 05 5. Artigos e matérias de revistas especializadas. Análise do Ambiente Externo – Microambiente – Análise Setorial (Detalhamento da Parte B do trabalho do Semestre) 6. ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO – Análise Setorial Conhecida como Análise Estrutural da Indústria (Modelo das Cinco Forças Competitivas de Porter) A…

"carroças", essa quebra de barreiras, fez com que a indústria brasileira acordasse de um sono letárgico de anos de protecionismo e renova suas linhas, oferecendo lançamentos quase simultâneos de seus produtos mundiais. No período de 1957 a 1974, a produção brasileira acumulou 5.415.014 unidades, entre automóveis, caminhões, ônibus, camionetas e utilitários. Haviam onze fábricas no país: as alemãs Volkswagen e Mercedes-Benz; as americanas Ford, GM, Chrysler e Cummins; as italianas…

verdadeiras "carroças", essa quebra de barreiras, fez com que a indústria brasileira acordasse de um sono letárgico de anos de protecionismo e renova suas linhas, oferecendo lançamentos quase simultâneos de seus produtos mundiais. No período de 1957 a 1974, a produção brasileira acumulou 5.415.014 unidades, entre automóveis, caminhões, ônibus, camionetas e utilitários. Haviam onze fábricas no país: as alemãs Volkswagen e Mercedes-Benz; as americanas Ford, GM, Chrysler e Cummins; as…

Associação Brasileira de Supermercados (Abras), “uma concentração, em termos de mercado, de cerca de 30% não é nenhum ‘bicho de sete cabeças’. Há uma concentração em São Paulo, mas no restante do país a situação é diferente”. Segundo a Abras, a participação das vendas das maiores empresas do setor de supermercados no Brasil passou de 40%, em 2009, para 43% em 2010. Embora a concentração avance, ainda está longe da realidade na Europa, onde as cinco maiores redes respondem por 70% a 80%…

FACULDADE SANTA RITA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO II Aline Caliardi, 110-005 Everton Doro, 110-017 Fernando Simões, 110-018 Lucas Ferreira da Silva, 110-48 Rafael Lopes Vieira, 110-032 Rafaela Ap Furlan, 110-034 Suzimeire Bellini, 110-039 Victor Toyota, 110-053 7º Termo Novo Horizonte MARÇO/2013 GRUPO 3 AS CINCO FORÇAS COMPETITIVAS DE MICHAEL PORTER – PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES Trabalho desenvolvido na disciplina de Planejamento…