Argumento Proo Tese

Yegnanarayana 1995]: e • os relacionamentos funcionais entre os padr˜es de entrada e sa´ podem ser capturao ıda dos por uma rede neural, sendo que tais relacionamentos n˜o precisam ser conhecidos a ou descritos explicitamente; • nenhuma hip´tese precisa ser feita sobre as distribui¸oes estat´ o c˜ ısticas dos padr˜es de o entrada; e • as redes neurais s˜o tolerantes a falhas no sentido que, mesmo quando alguns elea ` mentos ou conex˜es do processamento apresentam-se…

5 1: −5.234 1: −5 MANT. Mantissa do argumento. 1: 1.23E 12 1: 1.23 MAX. O maior valor entre dois n´ meros. u 2: 5 1: −6 1: 5 2: 5 1: −6 1: −6 2: 6 1: 4 1: 2 ABS. Valor absoluto CEIL. Menor inteiro maior ou igual ao argumento. FLOOR. Maior inteiro menor ou igual ao argumento. FP. Parte fracion´ria do argumento. a IP. Parte inteira do argumento. MIN. O menor valor entre dois n´ meros. u MOD

que concerne aos assuntos públicos); • A definição de Quintiliano, na linha dos retóricos estóicos: scientia bene dicendi (a ciência de bem falar). 16 S. J. Kraftchick, «Ethos and Pathos Appeals in Galatians Five and Six: A Rhetorical Analysis», tese de doutoramento, Emory University, Atlanta, 1985, pp. 69-94. 17 «Why do the Rhetoricians Rage?», in Text and Logos. The Humanistic Interpretation of the New Testament, Atlanta, Scholars Press, 1990, p. 61. 18 Institutio oratoria, 2.15.1-38.

que concerne aos assuntos públicos); • A definição de Quintiliano, na linha dos retóricos estóicos: scientia bene dicendi (a ciência de bem falar). 16 S. J. Kraftchick, «Ethos and Pathos Appeals in Galatians .ive and Six: A Rhetorical Analysis», tese de doutoramento, Emory University, Atlanta, 1985, pp. 69-94. 17 «Why do the Rhetoricians Rage?», in Text and Logos. The Humanistic Interpretation of the New Testament, Atlanta, Scholars Press, 1990, p. 61. 18 Institutio oratoria, 2.15.1-38. 22

que concerne aos assuntos públicos); • A definição de Quintiliano, na linha dos retóricos estóicos: scientia bene dicendi (a ciência de bem falar). 16 S. J. Kraftchick, «Ethos and Pathos Appeals in Galatians Five and Six: A Rhetorical Analysis», tese de doutoramento, Emory University, Atlanta, 1985, pp. 69-94. 17 «Why do the Rhetoricians Rage?», in Text and Logos. The Humanistic Interpretation of the New Testament, Atlanta, Scholars Press, 1990, p. 61. 18 Institutio oratoria, 2.15.1-38.

. . . . . . . . . . 65 c Determina¸˜o do Tamanho da Amostra (n) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 ca 5 Testes de Hip´teses o 70 5.1 Introdu¸˜o ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 5.2 Conceitos Estat´ ısticos dos Testes de Hip´teses . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 o 5.2.1 Hip´teses estat´ o ısticas param´tricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 e 5.2.2 Testes . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . 62 ca 4.9 Determina¸˜o do Tamanho da Amostra (n) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 ca 70 5 Testes de Hip´teses o 5.1 5.2 Introdu¸˜o ca 5.2.1 5.2.2 5.2.3 5.2.4 5.2.5 5.3 5.4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 Conceitos Estat´ ısticos dos Testes de Hip´teses . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 o Hip´teses estat´ o ısticas param´tricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 e Testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.6 Faixa de Referˆncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e . . . . . . . . . . . . 10 Testes de Hip´teses na Compara¸˜o de Dois Grupos o ca 10.1 Conceitos Fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.1.1 Hip´teses a seresm Testadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 10.1.2 Regra de Decis˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 10.1.3 Erros do Tipo I e II, N´ de Significˆncia

massa do corpo, para eliminar poss´veis movimentos de translacao e de rotacao r´gida. O problema seguinte e consideraı ¸˜ ¸˜ ı ´ velmente simplificado dado que os termos do tensor de deformacao s˜ o constantes em todo o ¸˜ a dom´nio de integracao. O argumento da integral de linha na equacao 1.37, se reduz portanto ı ¸˜ ¸˜ → a εi j . Para determinar o valor do vetor − = [u1 (x1 , x2 , x3 ) , u2 (x1 , x2 , x3 ) , u3 (x1 , x2 , x3 )] consu → tru´mos um caminho de integracao que leva a − = (x…

exposi¸˜o apelaremos ` intui¸˜o geom´trica do leitor para a ca a ca e motivar certas defini¸˜es e resultados. Uma boa intui¸˜o geom´trica ´ uma ajuda co ca e e inestim´vel na compreens˜o da mat´ria, mas um argumento geom´trico n˜o deve a a e e a ser tomado como uma demonstra¸˜o mas sim como um argumento de plausibilidade ca que necessita de justifica¸˜o mais completa. Dito isto, quando um facto geom´trico ca e ´ manifestamente evidente, n˜o nos vamos preocupar com a demonstra¸˜o, deixando…