Reflexões sobre o conceito de terceiro território

modos de produção e na cultura. Se interessa pela atualização da crítica arquitetônica e concebe a ideia de movimento duplamente elíptico, no qual, por um lado, envolve as referências provenientes de diversas outras disciplinas que servem como parâmetro para a análise da obra e subsidia o projeto. Por outro lado, a análise do objeto, em um deslocamento em direção ao contexto histórico. E, ainda, ao tomar contato consciente com diferentes momentos da História, a concepção esteja sujeita a resignificações. Para Tafuri, o drama contemporâneo se baseia em três questões: o medo de adotar referências alheias ao universo arquitetônico; a ilusão de que as questões da arquitetura possam se resolver no interior da disciplina; e, por fim, o mito da eterna vanguarda. No Brasil essa atitude é reinterpretada por Carlos Martins. O Team 10 (também conhecido como Team X) refere-se a um grupo (sem vínculo formal) de arquitetos reunidos após a dissolução do CIAM com o objetivo de rever os seus conceitos. Entre seus membros mais assíduos e importantes estiveram Jaap Bakema, Georges Candilis, Aldo van Eyck, Giancarlo De Carlo, Alison e Peter Smithson e Shadrach Woods. O grupo formava uma "geração mais jovem" que pretendia manter o espírito do CIAM através de uma revisão crítica. Também integrantes do Team 10, Alison and Peter Smithson, vieram à proeminência com a Escola Hunstanton a qual usou parte da linguagem do alto modernismo de Ludwig Mies van der Rohe, mas de um…

ligado a ou seja, à laicização teológicas do cristianismo surgiu uma série de leituras, quase sempre em desacordo à sua conversão em princípios entre elas, não só em relação à linha interpretativa adotada ideia de progresso substitui como à escolha de obras e autores que formariam o cânon e filosóficos, jurídicos etc. (a as de Providência e salvação, mas sem questionar a visão linear do tempo e da história). da disciplina. Interpretações que ressaltam a proximidade da…

íntimo com a inquietude, apreensões vagas, complicações psicológicas, uma insaciável necessidade de pílulas, álcool, fumo, alimento e, acima de tudo, com uma enorme coleção de neuroses." Finalmente, em língua portuguesa, esta obra fundamental do nosso tempo. [[?]] O Homem e seus Símbolos Carl G. Jung M.-L. von Franz, Joseph L. Henderson, Jolande Jacobi, Aniela Jaffé Tradução de Maria Lúcia Pinho 5ª EDIÇÃO EDITORA NOVA FRONTEIRA Título original em inglês: THE MAN AND…

os direitos desta edição reservados Contra Capa Livraria Ltda, < ccapa@easynec.com.br> 370 - Loja 325 22040-000 Rio de Janeiro - RJ Te! (55 21) 236-1999 Fax (55 21) 256-0526 Rua Barata Ribeiro. à e na conceptualização das sociedades comparativas na análise dos dados antropológicos Entrevista Referências de conhecimento da cultura no sudeste da Ásia e na Melanésia 141 167 187 201 bibliográficas M a r co M a r tin ie llo 229 239 \…

nacional cadastrado no nos últimos anos um desenvolvimento sem precedentes, como cnpq sob a liderança da Universidade de São Paulo. Congregando comprovam a quantidade crescente de livros especializados e pesquisadores do Brasil e mesmo do exterior, o Leir tem consti- artigos científicos disponíveis em língua portuguesa bem como tuído, não apenas no Espírito Santo, mas em diversos estados da o aumento significativo dos pesquisadores dedicados à investiga- federação, um polo de…

uma etnia? Por que aceitamos a idéia de que há etnias certas e outras erradas? Que visão de mundo estaria por trás dessa concepção? É o povo na arte, É arte no povo, E não o povo na arte De quem faz arte com o povo. Por de trás de algo que se esconde, Há sempre uma grande mina de conhecimentos e sentimentos. ensino médio – sociologia 4 sistema anglo de ensino Um pouco de teoria As teorias deterministas, a despeito da inconsistência de seus princípios, serviram…

2 O modelo (ou paradigma) de Lasswell (1948) 78 3 1.7.3 O modelo de Shanon e Weaver (1949) . . 82 1.7.4 O modelo de Newcomb (1953) . . . . . . 83 1.7.5 O modelo de Schramm (1954) . . . . . . 86 1.7.6 O modelo de Gerbner (1956) . . . . . . . 87 1.7.7 O modelo de Roman Jakobson (1960) . . 89 1.7.8 Outrosmodelos.............. 90 1.7.9 Balanço entre modelos lineares e mode¬los circulares da comunicação . . . . . . 93 1.8 Comunicação e Ciências da Comunicação . . .…

revolucionou o nosso modo de vida. Voce acredita que a televisao realmente manipula os telespectadores? Os programas de TV incitam a violencia? Assistir a TV e uma forma de fuga a realidade? A propaganda e os telejornais usam tecnicas subliminares de comunicacao, impondo determinadas mensagens ao publico? Televisao educa ou deseduca? Qual e, aflnal, o verdadeiro poder da televisao? Questoes como estas sao discutidas neste livro, que reiine o resultado de mais de sessenta pesquisas em…

dos irmãos - Filas José 111 Filme indicado: Esperança e glória 113 A aprendizagem como objeto de estudo 114 Teorias da aprendizagem 115 A Teoria Cognitivista da aprendizagem 117 Uma teoria de ensino: Bruner 119 Motivação 120 Teorias atuais 123 Texto complementar: 1.0 que aprendeu hoje na escola? - Neil Postman e Charles Weingartner 130 2 Pedagogia da esperança - Paulo Freire 131 Filme indicado: Sociedade dos poetas mortos 134 O encontro social 135 Críticas à Psicologia social…

história política, seja através do estudo de temas já tradicionais, como partidos, eleições, guerras ou biografias, trabalhados porém em uma nova perspectiva, seja através da análise de novos objetos, como a opinião pública, a mídia ou o discurso. Nesse movimento de renova~·ão, mais que de simples recuperação, o contato com outras disciplinas, e princialmente com a ciência política, desempenhou um papel central. Foi a partir daí que o tema da participação na vida política passou a…