Alvares De Azevedo Minha Desgraça

cadáver pelos ombros...levei-o pela laje da calçada até o lampião da rua, levantei-lhe os cabelos ensanguentados do rosto (...) Aquele homem - sabei-o!? era do sangue do meu sangue, filho das entranhas de minha mãe como eu...era meu irmão. Mas a desgraça maior ainda estava por ser revelada: Johann havia possuído sua própria irmã.” Em paris, johann e arthur travaram uma batalha até a morte após um desafio em um jogo de bilhar. Antes de morrer arthur deixa dois bilhetes e um anel para o…

obra de Álvares de Azevedo Obra mais conhecida do poeta ultrarromântico Álvares de Azevedo, contém criações vinculadas a duas vertentes bem definidas: de um lado, temas sentimentais e abstratos; de outro, a forte presença do sarcasmo e da ironia Considerado o mais significativo representante da segunda fase do romantismo brasileiro, intitulada ultrarromantismo, ou “geração do mal do século”, e com grande influência dos escritores Lord Byron e Alfred Musset, o poeta Manuel Antônio…

DAS OBRAS LITERÁRIAS INDICADAS PARA OS PROCESSOS SELETIVOS 2014-1 E 2014-2 Poesia, antologia do 50º aniversário de poesia, José Godoy Garcia (THESAURUS EDITORA). Lira dos Vinte’Anos, Álvares de Azevedo (QUALQUER EDIÇÃO). Eu vos abraço, milhões, Moacyr Scliar (COMPANHIA DAS LETRAS). O cortiço, Aluísio de Azevedo (QUALQUER EDIÇÃO). Liberdade, liberdade, Flávio Rangel e Millôr Fernandes (disponível no domínio público) Melhores contos, J.J. Veiga (EDITORA GLOBAL). Verifique se as…

encontravas E me encontrava se te perdias? Por que não voltas, mulher que passa? Por que não enches a minha vida? Por que não voltas, mulher querida Sempre perdida, nunca encontrada? Por que não voltas à minha vida Para o que sofro não ser desgraça? Meu Deus, eu quero a mulher que passa! Eu quero-a agora, sem mais demora A minha amada mulher que passa! No santo nome do teu martírio Do teu martírio que nunca cessa Meu Deus, eu quero, quero depressa A…

rompe o sol! do leito inútil A brisa da manhã sacuda as folhas! Minha Desgraça Alvares de Azevedo Minha desgraça, não, não é ser poeta, Nem na terra de amor não ter um eco, E meu anjo de Deus, o meu planeta Tratar-me como trata-se um boneco... Não é andar de cotovelos rotos, Ter duro como pedra o travesseiro... Eu sei... O mundo é um lodaçal perdido Cujo sol (quem mo dera!) é o dinheiro... Minha desgraça, ó cândida donzela, O que faz que o meu peito assim blasfema, …

obra de Álvares de Azevedo Obra mais conhecida do poeta ultrarromântico Álvares de Azevedo, contém criações vinculadas a duas vertentes bem definidas: de um lado, temas sentimentais e abstratos; de outro, a forte presença do sarcasmo e da ironia Considerado o mais significativo representante da segunda fase do romantismo brasileiro, intitulada ultrarromantismo, ou “geração do mal do século”, e com grande influência dos escritores Lord Byron e Alfred Musset, o poeta Manuel Antônio…

interna). Podem seguir diferentes distribuições ao longo da prosa, poesia, etc; como por exemplo: emperelhada, cruzada, interpolada ou misturada. Ex: “Minha desgraça não é ser poeta Nem na terra de amor não ter um eco, É meu anjo de Deus, o meu planeta Tratar-me como trata-se um boneco” (Minha Desgraça, Álvares de Azevedo)

SENHORES DAS SOMBRAS: BYRON E AZEVEDO Aluna: Leysayane Maria Guimarães 1 Orientadora: Soraya do Lago Albuquerque 2 RESUMO Nesta pesquisa iremos ver um pouco da história de vida e da obra de dois escritores da segunda fase do Romantismo. Lord Byron e Álvares de Azevedo, comparando suas vidas e, principalmente as características de suas obras, para detectarmos semelhanças e diferenças entre as mesmas. PALAVRAS-CHAVE: Lord Byron, Álvares de Azevedo e Ultra-romantismo.…

passado, Thiago Augusto Cardoso da Silva) Posição na estrofe * Cruzada ou alternada: O primeiro verso rima com o terceiro, e o segundo com o quarto . “ | Minha desgraça, não, não é ser poeta,Nem na terra de amor não ter um eco, É meu anjo de Deus, o meu planeta Tratar-me como trata-se um boneco | ” | (Minha Desgraça, Álvares de Azevedo) * Interpolada ou intercalada: Frequentemente usada em sonetos, o primeiro verso rima com o quarto, e o segundo com o terceiro . “ | Eu,…

palmeiras, Onde canta o Sabiá. É constante a atitude panteísta, de contemplação da natureza como manifestação de Deus. A natureza é também refúgio e confidente do poeta, nos momentos de saudade, solidão e desalento. Lembrança de Morrer – Álvares de Azevedo Quando em meu peito rebentar-se a fibra, Que o espírito enlaça à dor vivente, Não derramem por mim nem uma lágrima Em pálpebra demente. E nem desfolhem na matéria impura A flor do vale que adormece ao vento: Não…