Algebra Linear Espa

elementos de A. Chamamos a este conjunto de espa¸o de mensagens. Cada elemento de M corresponde a um c texto simples, n˜o cifrado. a • Um conjunto C tamb´m formado por cadeias finitas de elementos de A. Este ´ e e o chamado espa¸o de mensagens codificadas e cada elemento de C corresponde c 5 a um texto cifrado. • K um conjunto finito de elementos chamados de chaves que s˜o ferramentas a necess´rias para manter oculta uma informa¸˜o. a ca • E espa¸o de fun¸˜es e : M → C…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 2.3.1 Estudo da Convergˆencia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 2.3.2 Estimativa do N´umero de Itera¸c˜oes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 2.4 M´etodo Iterativo Linear (M.I.L.) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 2.4.1 Crit´erio de Parada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 2.5 M´etodo de Newton-Raphson (M.N.R) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 2.6…

Algoritmo b´sico de um agente . . . . . . . . . . . a 3.5 Agentes inteligentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.5.1 Propriedades do ambiente . . . . . . . . . . . . . . 3.5.2 O mundo dos aspiradores de p´ . . . . . . . . . . . o 3 4 Busca em espa¸o de estados c 4.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.1.1 Defini¸ao de problema . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.1.2 Estrat´gias de busca . . . . . . . . . . . . . . . . e 4.2 M´todos inteligentes de…

, y (n−1) ) • E.D.O’s lineares: Dizemos que F (t, y, y , . . . , y (n) ) = 0 ´e linear se F ´e uma fun¸c˜ ao linear nas vari´aveis y, y , . . . , y (n) , ou seja, se ela ´e da forma a0 (t)y + a1 (t)y + . . . + an (t)y (n) = g(t) ( ) Note que a vari´ avel dependente y e todas as suas derivadas s˜ao do primeiro grau e cada coeficiente da equa¸c˜ ao depende, no m´ aximo, da vari´ avel independente t. Uma E.D.O. que n˜ao pode ser colocada nessa forma ´e denominada n˜ ao-linear; • Observa¸c˜…

x ∧ ∀y ∈ x(s(y) ∈ x)) ´ identificada com o conjunto N = {0, 1, 2, . . . }. O conjunto dos n´meros e u naturais ´ esse conjuntos x que assertamos existir. e O que ´ de fato um n´mero natural?? Para os leitores que fizeram o e u ´ curso de Algebra 1, os n´meros naturais s˜o construidos usando os axiomas u a abaixo, conhecidos como Axiomas de Peano. Verifique que os conjuntos construidos acima de fato satisfazem os primeiros quatro axiomas. Para verificar o ultimo precisamos da…

regradas e de revolu¸˜o. ca Imaginamos que vocˆ j´ tenha uma e a id´ia do que seja uma superf´cie. Os planos, e ı estudados no M´dulo 1, s˜o exemplos de o a superf´ ıcies. Intuitivamente, uma superf´ ıcie ´ um subconjunto de pontos do espa¸o e c que pode ser visto como a uni˜o de peda¸os a c de planos deformados, colados um ao lado do outro como em uma colcha de retalhos de acordo com a Figura 15.38. As superf´ ıcies criadas usando t´cnicas de e Computa¸˜o…

Representa¸c˜ao de rela¸c˜oes . . . . . . . . . 1.3.2 Parti¸c˜oes e rela¸c˜oes de equivalˆencia . . . . . . . . . 1.3.3 Rela¸c˜oes de ordem . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.4 Fun¸c˜oes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ´ 1.4 Algebras de Boole . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4.1 Opera¸c˜oes booleanas fundamentais . . . . . . . . . 1.4.2 Fun¸c˜oes booleanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

superf´ıcies s˜ao homeomorfas ou n˜ao. A id´eia fundamental da Topologia Alg´ebrica e´ associar, de forma un´ıvoca a espac¸os ´ e propriedades topologicas, estruturas e propriedades alg´ebricas. A vantagem deste ´ tratamento e´ a riqueza que possui a Algebra, obtida atrav´es de milˆenios, o que n˜ao ´ acontece com a Topologia. Por exemplo, nos espac¸os topologicos, os seus elementos n˜ao podem ser somados, j´a a soma de grupos e´ um grupo. ´ ´ ˜ cont´ıNestas notas, que s˜ao…

Sistemas lineares invariantes no tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.1 Estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.2 An´alise de desempenho no dom´ınio do tempo . . . . . . . . . . . 2.1.3 ´Indices de Desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.4 Lugar das ra´ızes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.5 Filtros para atenua¸ca˜o de ru´ıdos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 Sistemas n˜ao…

Equa¸ao da reta e inclina¸ao – continua¸ao . . . . . . 175 c˜ c˜ c˜ Aula 12 – Mudan¸as de coordenadas e equa¸oes quadr´ticas . . . 187 c c˜ a Aula 13 – Equa¸oes quadr´ticas – continua¸ao . . . . . . . . . . 201 c˜ a c˜ Aula 14 – Inequa¸oes lineares e quadr´ticas . . . . . . . . . . . . 211 c˜ a Aula 15 – Coletˆnea de exerc´ a ıcios programados . . . . . . . . . . 219 1 Prezado aluno e aluna. A vocˆ que inicia hoje o estudo da disciplina Pr´-c´lculo, trago as boas…