o uso de Patch cords
RELATÓRIOS DAS AULAS PRÁTICAS
CABEAMENTO ESTRUTURADO
RODRIGO SIQUEIRA MARTINS
PARNAMIRIM – RN
FEVEREIRO DE 2015
JOÃO KENNEDY DA SILVA JÚNIOR;
THÁVYLA VASCONCELOS DE BRITO OLIVEIRA;
VITÓRIA MAYRA LUCENA TAVARES.
Trabalho referente ao relatório sobre as aulas práticas para obtenção de nota parcial no segundo bimestre, da disciplina de Cabeamento Estruturado, ministrada pelo professor Rodrigo Siqueira Martins.
PARNAMIRIM – RN
FEVEREIRO DE 2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 PRÁTICA 01 – Patch Cords.
2.2 PRÁTICA 02 – Cabeamento horizontal.
2.3 PRÁTICA 03 – Localização de Cabos.
3 CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 INTRODUÇÃO
Com conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e práticas, fizemos uma simulação e testes de várias conexões, primeiro construímos os nossos patch cords, sem seguirmos as normas, nos quais podemos verificar alguns erros, mas chegamos ao nosso propósito inicialmente que era conseguirmos a continuidade do sinal na outra extremidade do nosso patch cord, para isso utilizamos testadores de continuidade, nos quais conseguíamos visualizar a eficácia desse patch cord.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 PRÁTICA 01 – Patch Cords.
Construa um Patch Cord sem seguir nenhuma norma (use apenas o que considera fazer o cabo funcionar).
Cabeamento não estruturado é a formação de uma rede onde não há padronização a ser seguida. A estruturação de uma rede é feita de modo que ignora as normas deixando-a desorganizada, que prejudica a instalação em diversos aspectos, tendo como um dos principais, a dificuldade para fazer uma manutenção da rede. (SOUZA; Daniel, 2013).
Baseando-se neste conceito e em todo o conhecimento adquirido em sala de aula, inicialmente foram utilizados o alicate de crimpagem, para cortar os cabos UTP; e o