O ultimo smurai

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O Último Samurai

No filme assistido, “O Último Samurai”, percebe-se que nos grupos vistos no filme, todos os integrantes estão reunidos em torno de tarefas e de objetivos comuns ao interesse deles. No momento em que vários homens eram treinados coletivamente (no primeiro grupo observado) em prol da tarefa de atirar no alvo, o capitão percebe a importância de se voltar não somente para o coletivo, para o grupo como um todo, mas também para as pessoas de maneira individual. Ensina um deles a atirar e obtém bons resultados. Esse primeiro grupo contrasta com o dos samurais, em relação a alguns itens essenciais: o dos samurais havia mais disciplina, o treinamento deles buscava perfeição em tudo que faziam. Os samurais treinavam não somente o corpo, mas também a mente, faziam constantes exercícios de concentração, meditando e buscando o auto-controle.
Nos grupos sempre vai existir uma hierárquica, distribuição de posições e de papéis, de distintas modalidades. Isso acontece no grupo em questão, onde se vê desde o mais alto nível hierárquico, general, soldados, uma hierarquia organizada, onde todos respeitam os graus e são submissos e obedientes à liderança.
O grupo dos samurais defendiam a manutenção de suas tradições e cultura, possuindo valores firmes e bem arraigados, enraizados.
Essa questão de valores e cultura é tão forte, que logo após um tempo, o capitão interpretado por Tom Cruise começou a compartilhar dos costumes daquele povo, assimilar seus ensinamentos e valores, passando para o lado daqueles que deveriam ter se tornado os seus inimigos. Segundo Jacques Lacan, a linguagem é que insere o ser humano na cultura, por isso, ao adquirir a linguagem dos japoneses, o capitão, além de adquirir sua cultura, ganhou a confiança deles.
É possível perceber a importância da linguagem, da comunicação como meios de socialização, e como meios de manter um grupo coeso e unido.
O afeto entre membros do grupo (algum nível de grau afetivo sempre existe), e inclusive

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