O Sorriso De Monalisa

Aluna: Kátia Cristina Gaspar de Barros – Matrícula: 201101518073
Disciplina: Currículo Teoria e Prática – Centro 1 Pres. Vargas

O Sorriso de Monalisa
O filme se passa na década dos anos 50, em que uma Instituição educacional de postura extremamente tradicionalista, de visão ultrapassada, assim como a maioria do corpo docente e discente. A professora de História da Arte recém-contratada fica surpresa com a preparação da turma em relação aos assuntos abordados que são meros reprodutores. Ela busca então, uma nova abordagem: deixa a apostila de lado e passa a utilizar slides de obras famosas e até mesmo com formas simples, demonstrando a compreensão de arte moderna, provoca nas suas alunas um “pensar diferente”. Ela busca instigar as alunas a pensarem que não existe um papel de mulher pré-determinado pela sociedade. Que elas tinham outras escolhas e que cabia somente a elas escolher o seu papel e não à sociedade. O perfil ideal do professor para trabalhar no colégio, tinha que ser um professor puramente tradicional. Que seguisse à risca a apostila já pronta pelo próprio colégio imposta e de forma alguma podia trazer novidades para dentro da sala de aula. Katharine rompeu com essa tradição quando decidiu trazer arte moderna e fotos pessoais para que as alunas possuíssem perceber novos conceitos sobre a arte.
Ela estava à frente do seu tempo, era inovadora, inconformista, moderna e corajosa por não aceitar os limites impostos pela sociedade em que a escola estava inserida é o mesmo que Paulo Freire. Ela buscava desenvolver a autonomia de pensar de suas alunas e que elas tivessem consciência do seu eu na sociedade, ou seja, que elas eram livres para fazerem as suas escolhas e não serem apenas preparadas para serem esposas e donas de casa. Elas podiam ir muito além do que a sociedade lhes oferecia.

Minhas conclusões é que no currículo o professor deve estar sempre se auto avaliando como profissional e de repensar sua prática pedagógica. A evolução da ciência é