O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional

1. A PARTIR DO LIVRO “A CABEÇA BEM-FEITA” DE EDGAR MORIN: a. APRESENTE OS ASPECTOS MAIS IMPORTANTES DO LIVRO, AS PRINCIPAIS IDÉIAS.

Hoje em dia desenvolvemos uma grande quantidade de informações específicas que só servem para analisar técnicas que não se interligam a outros conhecimentos, nãotem um sentido geral e não fornecem alguma sabedoria, ou seja, temos um banco de dados enorme de várias disciplinas e deveríamos estudar a relação e ligação entre estes dados para tentar entender o todo e as partes.
Morin em seu livro; A Cabeça Bem Feita (2003), diz que uma cabeça cheia é onde o saber é acumulado, empilhado. Uma cabeça bem feita dispõe de uma aptidão geral para colocar e tratar os problemas e também de princípios organizadores que permitam ligar os saberes e lhes da sentido. A cabeça bem feita vai além do saber parcializado das disciplinas, reconectando o saber científico e o saber humanístico, pondo assim um fim na separação destas duas culturas para poder responder os desafios da globalidade e da complexidade.
Edgar Morin prioriza a complexidade da educação, discorrendo principalmente sobre os pressupostos e saberes que ele denomina como os sete saberes necessários á educação do futuro:
Primeiro saber: as cegueiras do conhecimento – o erro e a ilusão – reflexão e percepção
No primeiro saber, a educação deve enfrentar o problema que todo conhecimento comporta – o risco do erro e da ilusão, sendo imprescindível fazer conhecer o que é conhecer, ou seja, estudar as características psíquicas e culturais que constituem o conhecimento humano.
Para Morin (2003), o processo de conhecer não é mero reflexo das coisas ou do mundo externo, pois todas as percepções são, ao mesmo tempo, traduções e reconstruções cerebrais com base em estímulos ou sinais captados e codificados pelos sentidos.
Segundo saber: princípios do conhecimento pertinente – construção e (des)construção
O segundo saber diz respeito à desfragmentação do conhecimento. Sob esse