O senhor das moscas

ANÁLISE DO FILME

O livro Lord of the Flies , é uma importante obra de Willian Golding ,traduzida para o português como : O Senhor das Moscas. Em 1963 Peter Brook adaptou-a ao cinema, dando origem a um belíssimo filme que nos mostra a capacidade que o ser humano tem de transformar-se de acordo com a situação em que vive.
O filme é um instrumento imprescindível para estudar o comportamento humano, e suas cenas impactantes nos levam a refletir sobre a civilização e no que ela influencia o ser humano, essa obra analisa profundamente o caráter do homem e sua relação com a sociedade.
A história é de um grupo de meninos entre oito e doze anos, que após a queda da aeronave em que estavam voltando para suas casas, ficam sozinhos em uma ilha no Pacífico sem adultos para orientá-los.
Na chegada pareciam estar no paraíso, brincando e lembrando-se que não teriam aulas, nem adultos, seria só alegria, entretanto, eles precisavam se organizar, estabelecer normas que os ajudassem a sobreviver, tinham de conseguir alimentos e maneira de construir espécies de cabanas, nas quais buscariam proteção nas tempestades, e principalmente criar estratégias para serem visualizados por possíveis equipes de resgate.
Os meninos acham uma concha que se torna instrumento de uma regra por eles criada, somente faria uso da palavra àquele que estivesse em poder da mesma. Um dos garotos chamado Ralph, divide as tarefas e estabelece alguns objetivos, porém, nem todos pareciam motivados e vários até demonstravam indisposição em aceitar as regras, mesmo que estivesse em jogo a própria vida. O mais rebelde deles propõe que se dedique apenas a caça e a divertimentos, argumentando que não seriam resgatados e que teriam que se divertir enquanto estivessem naquele lugar, ele nega-se a fazer o que fora antes tratado.
Em seguida, começa a desunião do grupo e alguns meninos seguem o revolucionário, o líder eleito pela maioria vai ficando com poucos companheiros até se ver completamente só, todavia ele não