O sabão
Este trabalho tem como objetivo principal relatar a formação de uma mistura química chamada SABÃO, onde, tentaremos mostrar, com as melhores das intenções possíveis o seu processo de formação, e para que por meio da pesquisa possamos engrandecer o nosso conhecimento.
OS SABÕES
Os sais alcalinos dos ácidos graxos são os sabões, que podem ser comuns ( geralmente sais de sódio ); de ácidos carboxílicos saturados ( sa - bões duros ) e de ácidos carboxílicos insaturados ( sabões moles ).
O sabão não limpa, nem o sabonete, muito menos o detergente. Essa a - parente contradição com os slogans publicitários podem ser facilmente explicada.
Os detergentes dos quais o sabão é considerado o tipo mais simples e u - niversal são apenas agentes umectantes ou molhadores: diminuem a tensão superficial de um corpo, permitindo que os líquidos de limpeza, como a água, penetrem no seus poros para dali retirarem a sujeira.
Como os sabões comuns apresentam certos inconvenientes, sobre tudo na presença de " água dura" ( reagem com o cálcio e o magnésio desse composto deixando um resíduo insolúvel ) ou de meio ácido ( sofrem hidrólise, decom - pondo-se em ácidos gordurosos ), a técnica procurou e obteve sabões modificados. O primeiro feito a partir de óleo de rícino em meados do séc. XIX. Depois de 1932, começaram a surgir os detergentes sintéticos, inspirados nas fórmulas comuns de sabões.
A maioria dos detergentes inclusive o sabão, consiste de uma parte de óleo, semelhante em composição e estrutura a um hidrocarboneto e de um agente ionizante, capaz de polarizar eletricamente uma solução do produto, por dissociação de suas moléculas.
Agitando com água, o sabão forma uma dispersão coloidal; com álcool, porém dá origem a uma solução verdadeira. A determinação da massa das partículas de sabão, em cada uma das duas fases dispergentes, mostra que os agregados no caso da dispersão coloidal apresentam uma massa 20 a 50 ve - zes maior do que as partículas da