O Principezinho

O Principezinho

Livro “o Principezinho”, retrata um conto, que na realidade não é só mente dirigida para as crianças, apesar das ilustrações que contem no decorrer do mesmo . O Aviador e o Principezinho são a desdobragem de personalidade do autor. O Aviador ao retratar o Principezinho, está a retratar a si mesmo quando era pequeno. As perguntas que ele colocava eram curiosamente dele quando pequeno. O Principezinho assim incarna os seus sonhos e interrogações de menino. Com base no mesmo consegue obter as respostas aos enigmas e para a perseguição dos seus desejos.
O conto tem um significado polissémico quase que infinito. Por exemplo, as Jibóias que engolem os animais “inteiros”, podem ser perfeitamente aqueles que não olham a meio para atingir fins. O dialogo do Principezinho dera-se a partir de um sonho, logo após, verificar a avaria do avião e se deitar. O Principezinho nunca desiste de uma pergunta, pois a sua voz é a da consciência do Aviador, curiosamente, nunca responde ás perguntas do aviador, sendo o mesmo quando adulto que fornece as respostas para matar a curiosidade da criança que existe dentro de si mesmo”o Principezinho”. Um dos pontos negativos segundo o narrador – aviador é o facto das pessoas julgarem os outros pela sua imagem exterior e não pelo seu interior, ou seja, as pessoas avaliam os indivíduos através da sua situação sócio – económica, deixando-se encantar pelos sinais exteriores de riqueza. Os “embondeiros” têm um significado muito parecido com a da Jibóia, são daquele tipo de pessoa que não deixam margem para a individualidade ou privacidade. Simbolizando uma pressa social, que pode moldar a nossa personalidade, atitudes e condiciona as nossas escolhas. O Principezinho tem uma necessidade de sol o que significa que tem tendência para a depressão, proporcionada pela solidão, deve -se o mesmo facto a sua forma de pensar e à dos autores. A Rosa é o primeiro amor do Principezinho, sendo o mesmo um amor ingénuo e