O PERFIL FORMATIVO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS) - CÂMPUS IBIRUBÁ, NUMA PERSPECTIVA CRÍTICA E TRANSFORMADORA DO MUNDO DO TRABALHO.

5385 palavras 22 páginas
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA – UNICRUZ
MESTRADO EM PRÁTICAS SOCIAIS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

O PERFIL FORMATIVO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS) - CÂMPUS IBIRUBÁ, NUMA PERSPECTIVA CRÍTICA E TRANSFORMADORA DO MUNDO DO TRABALHO.

ANA PAULA DE ALMEIDA

LP –

CRUZ ALTA/ RS
2014.
1. Tema: O perfil formativo dos estudantes dos cursos técnicos subsequentes do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) - Câmpus Ibirubá, numa perspectiva crítica e transformadora do mundo do trabalho. 1.1 Delimitação do tema: Busco construir uma investigação reflexiva-critica sobre os processos de formação dos sujeitos inseridos nos cursos técnicos subsequentes, tomando como referência a percepção que eles possuem sobre os Cursos, a fim de compreender como estes sujeitos relacionam a estrutura curricular com o mundo do trabalho, as especificidades criticas a partir de duas frentes: a expectativa desses estudantes em relação ao curso e a forma como o próprio curso, sua base curricular e as metodologias utilizadas pelo corpo docente contribuem nessa perspectiva.

2. Justificativa: Esse projeto nasce a partir de minha trajetória profissional como Assistente Social junto a Educação Profissional e Tecnológica do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS)Câmpus Ibirubá e do desejo em descobrir como vem se construindo o perfil formativo dos estudantes dos cursos técnicos subsequentes, numa perspectiva crítica e transformadora para o mundo do trabalho.

Esse interesse se justifica porque a partir do processo de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, o Ensino Técnico ganha um novo impulso, pois insere os Institutos Federais nesse cenário, através de uma nova configuração da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil. Surgem outros olhares sobre essa perspectiva de Educação, culminando na sanção da Lei nº 11.892, em 2008, que cria os Institutos Federais de Educação,

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