o pensar complexo
Edgar Morin e a crise da modernidade
Prefacio
Edgar Morin O Passador de Fronteiras
O livro foi escrito através de discussões entre vários escritores, sobre o ponto de vista, sobre o atraso paradigmático das ciências humanas, em relação às ciências físicas e biológicas. O primeiro destaque e a respeito como as ciências tem colocado de lado o determinismo que marcou seu conhecimento, não era igual para as ciências humanas, o mesmo de outras ciências, pois seus acontecimentos da sociedade eram previsíveis.
Uma antropologia complexa para entrar no século XXI
Introdução
Sua obra e uma forma de pensar e descrever a complexidade humana, sua complexidade de vários níveis e dimensões. Para compreender a complexidade humana e preciso entender primeiro, as diferenças que cada homem pensa para compreender seu fenômeno. Para situarmos num espaço metodológico, para pensar ma globalização, junto com seus recursos e atividades entre global e o parcial, como pensar junto, tendo caráter de conhecimento. “Portanto, sendo todas as coisas causadoras e causastes ajudadas e ajudantes, mediante e imediatas e mantendo todo um laço natural e insensível que liga as mais afastadas e as mais diferentes, considero impossível conhecer às partes sem conhecer o todo, assim como conhecer a todo, sem conhecer particularmente as partes” Morin, Edgar (pag. 90)
Os princípios diálogos nos situam num espaço onde podemos entender a ordem e desordem. O principio holograma tico nos permite compreender um fato básico na sociedade, a partir de poder optar no reger a todo. Somos de certa maneira, um reflexo da sociedade ao mesmo tempo em que ela nos reflete. O processo de pensamento e dinâmico, tratando de pensar em movimentos que a lógica, pensa de maneira diferente. Seu método e inseparável da complexidade, mostrando pertinência, e uma capacidade de estratégia, principalmente no campo das ciências humanas e suas praticas. Mostra uma identidade complexa, incluindo princípios que