O paradigma dominante

METODOLOGIA

CONCLUSÃO DOS CAPÍTULOS:
- PARADIGMA DOMINANTE
- A CRISE DO PARADIGMA DOMINANTE

NOME: FLÁVIA HELENA DE OLIVEIRA LEITE
RA: 225556792
TURMA: 1º PERÍODO/2015 – PUBLICIDADE E PROPAGANDA

O paradigma dominante

O modelo da racionalidade que preside a ciência moderna constituiu-se a partir da revolução científica do século XVI (16) e foi desenvolvido nos séculos seguintes basicamente no domínio das ciências naturais.
Ainda que com alguns prenúncios no século XVIII (18),é só no século XIX (19) que este modelo de racionalidade se estende ás ciências sociais emergentes.
A partir deste momento pode se falar de um modelo global de racionalidade científica que admite variedade interna, mas que se distingue e defende, por via de fronteiras ofensivas e ostensivamente policiadas, de duas formas de conhecimento científicas potencialmente perturbadoras e intrusas: o senso comum e as chamadas humanidades ou estudos humanísticos.
Como se trata de um modelo global, essa nova racionalidade científica é também um modelo totalitário, na medida em que se nega o caráter racional a todas as formas de conhecimento que se não pautarem pelos seus princípios epistemológicos e pelas suas regras metodológicas, que se torna sua principal característica fundamental que remete a ruptura do novo paradigma científico.
Para compreender esta confiança epistemológica é necessário descrever, ainda que sucintamente, os princípios traçados do novo paradigma científico. Cientes de que o que os separa do saber aristotélico e medieval ainda dominante não é apenas nem tanto uma melhor observação dos fatos como, sobretudo uma nova visão do mundo e da vida.
O caso de Galileu é um ótimo exemplo, e ainda Descartes que afirma: "eu não podia ninguém cujas opiniões me parecessem dever ser preferidas ás dos outros, e encontrava-me como que obrigado a procurar conduzir-me a mim próprio".
De outro lado a ciência aristotélica ( ciência moderna) desconfia