O Papagaio - 29 de outubro de 2013

A valorimetria dos inventários obedece a três princípios:
Principio do custo histórico- as existências são valoradas ao custo histórico, que é, como sabemos, o custo de aquisição ou de produção.
Custo de aquisição = valor da fatura + Despesas de compra - descontos comerciais
Não incluídos na fatura
Usto de produção = Mão-de-obra + Matérias-primas + gastos de fabrico
Princípio da prudência- se o custo histórico for superior ao preço de mercado, haverá uma perda por imparidade pelo prejuízo estimado, que deverá ser registada.
Principio da consistência- não deverá haver mudança de critérios valorimétricos das saídas de armazém de um ano para o outro, ou, se os houver, tal fato deverá ser explicitado qualitativa e quantitativamente no Anexo e na Demonstração de resultados.
OS métodos de custeio de saídas dos inventários previstos no SNC, e que vamos falar são:
A custo especifico- este critério avalia os inventários pelo seu custo real ou efectivo.
B- Custo médio ponderado- As saídas dos inventários do armazém são avaliadas ao custo médio das entradas.
A média pode obter-se:
-após cada entrada em armazém;
-após todas as entradas em armazém de um dado período.
Trata-se de um critério bastante utilizado na prática e de fácil aplicação aos sistemas computadorizados.
C.M.P= Valor do inventário inicial+ valor das mercadorias compradas/ Quantidades inicial + quantidade adquiridas
C- FIFO- Quando se considera que as primeiras unidades a entrar no armazém são as primeiras a sair. Assim os inventários ficam avaliados aos preços mais recentes, aos preços das últimas faturas.
D- Custo-padrão: É um custo predeterminado e, como tal, constitui mais uma meta a atingir do que uma verdadeira valorização dos stocks. É utilizado em certas empresas industriais, devendo analisar-se o desvio entre esses custos e os custos reais efetivado.
E. Método de retalho
É usado no sector de retalho e onde não é praticável usar outros meios de custeio.
O custo é determinado pela