O paciente como ser humano

REMEN, Rachel Naomi.O paciente como ser humano 3° edição.São Paulo: Summus,1993.
Introdução
"(...) Apesar dos avanços da ciência, sentimo-nos descontentes, e muito se referem á tecnologia a aos tecnólogos com desdém, acusado-os de não cumprirem seu papel de nos proporcionar uma vida melhor." (p.15)
"(...) "As pessoas começam a perceber que determinadas qualidades vitais estão ausente de sua vida, seu trabalho e relacionamentos. Sofrendo com a ausência de calor, entusiasmos, compreensão, humor, esperança, aspiração. Pouco a pouco, percebemos que objetivo, direção e significado, longe de serem questões filosóficas, de algum modo estranham á nossa vida, são fundamentais para o nosso bem-estar e saúde." (p.15)
"A medicina, em particular, suportou o impacto das pressões por mudanças muito antes de outras instituições sociais, e as críticas e exigência por reformas hoje atingem grandes proporções." (p.16)
"(...) Os profissionais de saúde continuam sendo respeitadas e dignas de confianças na sociedade. Ainda acreditamos que a motivação do profissional de saúde é a sua preocupação pelo bem-estar das pessoas e pela sua qualidade de vida." (p.16)
"(...) A crescente combinação com a psicologia, especialmente nos mais recentes métodos integrativos e dirigidos á pessoa, criou técnicas consideradas pelos profissionais de saúde como proveitosas para um atendimento mais humano no cuidado da saúde. (p.16)
"Os métodos mais recentes utilizados pela psicologia também proporcionam insights sobre o motivo de nossas atitudes, mostrando como podemos nos transformar e optar por comportamentos mais construtivos." (p.17)
"Os primeiros passos em direção a atitudes humanas no cuidado da saúde já foram dados; o esforço continuo não constitui responsabilidade apenas de profissionais, ele inclui o compromisso de todos os que podem vir a ser afetados pela doença na criação de um sistema medico que seja não apenas analítico, mas compreensivo; um sistema cientifico, porem sensível." (p.18)