o mundo máquina

"Nós mois do iomois oÍomos somos livres que
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p0r0 r0nç0r 0 0rn0r t000s orreçoes; nos em
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percebemos olgum. esso noo limite
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imenso mos um rombém "''tnilïïllï.,;

FiÌosoÍio dqs mqssqs surgiu em conseqüêncio do progresso técnico-científico e do copitoÌismo vigente, em razóo dq
Filosofio Ìiberol. E usqdq oté hoje poro monipuÌor qs pessoqs e gorontir o stotus quo do copltolismo, levqndo qs pessocts qo consumo exogerodo, òs modqs sem sentido, ò construçóo de Ìíderes títeres, à monipuÌcçcro dos mqsscrs, como no nqzismo, nos eÌeiçÕes, no crioçóo de necessidodes ortificiois e nÕo necessqriqs, que sÕo tornqdqs necessóriqs e noturqis, e qssim por dicnte. Mqs, qntes de ÍoÌcr sobre o Filosofio dqs mqssqs, e necessorio que se recorde um pouco o porodigmq do modernidode. O porodlgmo do modernidode tem seu começo no pqrqdigmo golileqno-cqrtesiqno-newtoniqno, que tem por bose um conhecimento centrodo nq formuloçóo de Ìeis e, como pressuposto metqteórico, o idéio de ordem e de estobilidode do mundo, o ideic de que

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