O monge e o executivo
O autor, através de seu personagem protagonista John Daily, enfatizou o Amor(traduzido do grego “agapé”), citado na bíblia em treze aos Coríntios como fator principal para uma boa gestão de gerência e de liderança.
John, um homem próspero desde o nascimento, cercado de atenções e de resultados positivos em todos os sentidos: Profissional: --Bons empregos, ( chegou a ser gerente geral em uma grande empresa ). Pessoal: --Boas escolas, bom aproveitamento em educação, esportes, lazer, um bom casamento e bons filhos, um casal: --John Junior, adotado e Sarah, legítima, que veio de “surpresa”, pois achavam que não poderiam ter filhos.
Passaram-se os anos e de repente tudo mudou. Estava fracassando como chefe, marido e pai.
Narra o livro que John, em sonhos, uma voz sempre alardeava nos seus ouvidos:
“Ache Simeão e ouça-o”! E intrigava-o o fato que existira várias coincidências com esse nome em situações importantes ocorridas em sua vida: --No batismo, na formatura, no casamento e em outras ocasiões.
Incentivado pela esposa, foi de má vontade a um mosteiro que algumas vezes freqüentavam, para se aconselhar com o pastor. Lá encontrou um grande líder empresarial, Leonard Hofmann, que atendia pelo nome de “Simeão”, que após a morte da esposa, abandonou a profissão para se dedicar à vida religiosa.
Será que é este “Simeão” que devo ouvir? --Perguntava-se a si mesmo.
Neste mosteiro ele aprendeu a “ouvir”. Foi para o grupo de LIDERANÇA, o assunto principal abordado neste livro. E Simeão, seu professor.
O autor segue uma linha agradável de ler e entender os aspectos mais complexos desta filosofia, com simplicidade clara e objetiva, digna de áureos elogios.
Ele cita Dale Carnegie, Margaret Thatcher, Max Weber, Mark Tawin, George Bernard Shaw, Abrahan Maslow, Martin Luther