o maquinismo na indústria têxtil

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Fichamento do texto “O maquinismo na Indústria Têxtil” O maquinismo não explica a Revolução Industrial, mas é central para explicar a mesma. Portanto é necessário que haja uma reflexão a respeito do conceito de máquina, pois maquina é diferente de ferramenta. Ambas abreviam ou facilitam o trabalho humano , porém, o trabalhador realiza o trabalho devido a sua habilidade nos menores detalhes com uma ferramenta, e com uma máquina, ele apenas coordena a mesma para que faça o seu trabalho. Dessa forma, concluímos que uma máquina é capaz de substituir um número muito maior de trabalhadores. A máquina em si já existia bem antes dos tempos modernos, o maquinismo que é mais recente, e está presente quando a máquina torna-se no fator essencial de uma indústria, determinando assim a quantidade a qualidade e o preço dos produtos, e quanto mais essencial a máquina for, mais teremos o maquinismo presente. O primeiro exemplo de maquinismo que temos na história é a Indústria Têxtil.
O maquinismo foi antecedido de muitos fatos, um deles foi a invenção do tear de tricotar, em 1598, por Lee. Mesmo com toda evolução técnica presente em sua invenção, ele não foi visto de maneira muito positiva por muitos, pois sua invenção substituía a força de trabalho de várias pessoas, tirando o emprego das mesmas. Mas no século XVI, sua máquina substituiu quase que de vez o tricô manual, isso já era maquinismo. Esse recurso, era um instrumento muito caro para os trabalhadores, daí que surge o sistema em que o trabalhador aluga o tear, deduzindo o valor do seu salário. Até haviam regulamentos na legislação industrial, mas tudo tornava-se morto quando contraria o interesse dos patrões, que era proprietário e empregador, pois o patrão pretendia ter uma mão de obra abundante e barata.
Um outro exemplo de desenvolvimento local do maquinismo foi a Indústria da seda. Os ingleses tinham uma grande dificuldade, pois seu clima não era favorável na produção deste item, tendo assim que importar seda

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