O Judiciário

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O judiciário é uma das funções do poder que não erra?

A República Federativa do Brasil tem seu Estado divido em três poderes (executivo, legislativo e judiciário) atuando separadamente, independente, porém em harmonia. O objetivo dessa separação é evitar a concentração do poder nas mãos de uma única pessoa evitando assim abusos. Cada um desses poderes tem como atividade principal, ao Executivo cabe a atividade administrativa do Estado, a implementação do que determina a lei, atendendo as necessidades da população, o Legislativo a função de produzir leis e fiscalizá-las; ao judiciário, a função de dizer o direito ao caso concreto com aplicação das leis, pacificando a sociedade em face da resolução dos conflitos.
Mesmo com toda autonomia desta separação, ainda acontece falhas nesses poderes, não sendo diferente no judiciário, do qual se espera menos imperfeições. Pois se exige do juiz ou do quadro que compõe o judiciário, uma conduta irrepreensível na vida pública e particular e que tenha um notável saber jurídico e reputação ilibada, bem como cumprir os deveres do cargo, em conformidade com a Constituição e as leis da República.
Todavia, nem sempre esses critérios são preenchidos, estando em posse de cargos relevantes do judiciário, indivíduos despreparados e acima de tudo mal intencionados, gerando assim os casos de corrupção, de incompetência, de leniência e consequentemente toda a burocracia judiciária que favorece à corrupção em algumas vertentes.
A falta de estrutura gerando burocracia, a espera de quem pleiteia a solução de um conflito e o desalento de muitos em perder vantagem, às vezes, se aventuram em oferecer “incentivos” ou seja, parte de reparação de seus direitos à serventuário, e não menos raro, a juízes para que se obtenha beneses em sentenças prolatadas bonificadas.
Por conta disso, já é rotina nos noticiários e imprensas em geral, escândalos de corrupção envolvendo membros do judiciário. Não sendo incomum juízes exararem despacho ou proferirem

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