o envelhecimento populacional e o impacto na politica de saúde

1 INTRODUÇÃO
Refletir sobre o envelhecimento primeiro faz-se necessário entender o seu processo. Associado ao processo biológico de declínio de capacidades físicas, relacionados à novas fragilidades psicológicas e comportamentais, o envelhecimento não deve ser relacionado à idade cronológica, deve ser entendido como a capacidade do organismo de responder às necessidades da vida, a capacidade e motivação física e psicológica para continuar na busca de novos objetivos que são essencialmente as conquistas pessoais e familiares.
Aos 65 anos, o homem brasileiro é considerado idoso. É uma fronteira que muitas vezes vem recheada de preconceitos e discriminação. Essas fragilidades leva o idoso ao um declínio na suas atividades cotidianas o que compromete o seu estado físico e psicológico, passando a necessitar de uma atendimento médicohospitalar com uma maior freqüência do que outros de idade inferiores.
Considerando esse perfil, trabalha-se com as despesas e a morbidade das pessoas com mais de 60 anos ficando assim definido o status de idoso na Política Nacional do Idoso.
O presente trabalho é uma reflexão sobre o envelhecimento e seu impacto às políticas públicas, dando ênfase aa política de saúde, como vetor de onerosidade para o estado em virtude do consumismo dos serviços de saúde pelos idosos do Brasil.
Esse impacto que o crescimento de idosos acarreta no país, produz direto nos serviços de saúde. O sistema de saúde brasileiro, assiste a uma mudança recente de perfil de morbidade onde o idoso convive com doenças crônico-degenerativas.
Cabe-nos, portanto, levantar um estudo sobre o Sistema Único de Saúde entendendo como é o seu processo de assistência, prevenção de doenças crônico-degenerativa que acomete os idosos no Brasil que o leva a utilizar o sistema de saúde com mais freqüência.

2 DESENVOLVIMENTO
A Assembléia Mundial de Envelhecimento, aorrida em Madri na Espanha, elaborou propostas de programas para que o envelhecimento seja respeitado e