"O corpo", "Imitação " na Cultura Brasileira

A autora do texto “ Gênero, ‘o Corpo’ e ‘ Imitação Prestigiosa’ na Cultura Brasileira divide-o em 4 subtemas: “ Imitação Prestigiosa” na Cultura Brasileira, “ O Corpo” Brasileiro: miscigenado ou ianque , Uma Nova Moralidade: “ a boa forma” e “ O Corpo” como capital. No primeiro há um enfoque na construção cultural do corpo em que há valorização de certos atributos, além do comportamento em detrimento de outro, havendo um estabelecimento de um corpo peculiar a cada sociedade. Cita casos de como mulheres bem sucedidas, ricas e famosas conseguem esse alastro, sendo imitáveis, assim como cantoras, modelos e apresentadoras de televisão. Todas possuem “o corpo” determinado pela cultura a qual se estabelece. Frisa que as telenovelas da Rede Globo tem forte influência nos comportamentos e estilos de vida, explorando situações polêmicas e provocando discussões, com a mistura de ficção e realidade. Elencou que há uma padronização de mulher nas telenovelas, principalmente na rede Globo, a qual escala protagonistas de cabelos loiros ou morenas de pele clara e cabelos lisos. O segundo, a autora começa citando e explicando Gilberto Freyre em que ele quebra o paradigma da mulher ideal com o corpo da europeia, ressalta o ícone de beleza “norte-europeizantes”, como a moda é usada já que vivemos em um país de clima tropical e como fazemos o uso das roupas. Ele diz que “o corpo” é a muda e a roupa é como um uso fruto para enaltecer “o corpo”. Cita também o concurso Miss Brasil, frisando que as modelos são “idênticas” as europeias e que não lembram nem de longe a mulher brasileira. Nesse mesmo subtema há também a citação do antropólogo Stéphane Malysse em que faz uma abordagem com relação as Francesas as quais utilizam as roupas como uma forma de “envelhecimento” e assim segue as filhas, enquanto que no Brasil a utilização das roupas é para rejuvenescer. Ele traz também dados quanto à procura de cirurgias plásticas no Brasil, considerada uma das maiores. Envolvendo até