O capital no século XXI

THOMAS, Piketty. O capital no século XXI.
Nome: Raquel de Oliveira Fernandes Teixeira
Capítulo 09 – A desigualdade da renda do trabalho
Neste capítulo, o autor aborda as desigualdades salariais, lança mão de teorias para justificar a desigualdade de salário, sendo elas as mais acentuadas evolvendo uma disputa entre educação e tecnologia. Explica que a demanda irá valoriza a formação, sendo assim: profissional que tiver uma qualificação, atendendo aos requisitos da empresa, terá grande possibilidade do confronto entre baixa oferta e grande demanda conduzir a um salário muito elevado a este profissional, e assim, causar uma desigualdade salarial significativa entre os trabalhadores assalariados mais bem pagos e os demais. O autor pontua, que na pratica a oferta de formação depende particularmente das condições do sistema educacional, quantas pessoas puderam ter acesso a essa ou aquela carreira; já a demanda por qualificação depende sobretudo das condições tecnológicas disponíveis para produzir os bens e serviços consumidos em sociedade.
A condição da fixação do salário mínimo traz discussões quanto a sua aplicação, qual seria a melhor maneira de fixa-lo sendo ele fixo ou variável de acordo com cada chefia. Entretanto, nos Estados Unidos e na França, houve uma inversão nos Estados Unidos teve um aumento considerável de crescimento e na frança uma estabilização, logo depois isto se inverteu e a França teve autos índices de aumento salarial mínimo, em consideração ao dos Estados Unidos, podendo ser considerado pelo autor um baixo investimento Estadunidense na formação profissional.
Diversos fenômenos se acumularam ao longo das últimas décadas: de um lado, o aumento da distância salarial média entre pessoas com diplomas universitários e aquelas que pararam seus estudos no ensino médio. Piketty diz que, para longo prazo, investir na formação e na qualificação é a melhor maneira de aumentar os salários e reduzir as desigualdades salariais.
Embora, diversos