O brasileiro e seu corpo

INTRODUÇÃO
Política Educação e Corpo

Ultimamente com os avanços tecnológicos, o mundo passou por grandes mudanças, algumas quais podem verificar, a exemplo da Escola e do modelo de educação vigente. No qual a preocupação com a especialidade é muito maior do que a possibilidade de uma formação abrangente. Com isso a aptidão quanto à totalidade humana se torna escassa, enquanto se sabe muito a respeito das peculiaridades, pouco se preocupam com as questões consideradas subjetivas e amplas. E esse tipo de sistema de valoração a competências especialistas e ao raciocínio lógico caminha para uma barreira no que diz respeito à compreensão Universal e da condição humana.
Nas escolas, por exemplo, um feito muito comum é a disseminação de trabalhos de pesquisa específicos, de certa forma justificadamente, pois há uma grande preocupação do educando em não comprometer o processo e o resultado do trabalho dando uma amplitude muito grande a ponto de desorientar essa construção de trabalho. Ainda assim, esse processo limita o senso crítico, e encaminha o aluno a não manutenção de uma visão totalizadora.
Entretanto, há de se destacar também, que a Escola é pertencente ao sistema sócio-político-econômico vigente, e logo, não adianta que apenas uma idéia renovadora, aconteça para que a educação mude bruscamente. Há um interesse desse sistema, que ela funcione da forma que funciona, e com isso, se alguma escola busca considerar novos valores, novos métodos de ensino, ela será considerada subversiva, ’’rebelde’’, e isso trará consigo pressões externas, que a levarão a ser aquilo que deve ser, uma espécie de ferramenta de controle e manutenção social.
Também não devemos avaliar a escola como uma instituição alienada e imóvel, mas devemos ter em mente que só a boa educação, um novo modelo pedagógico, não será suficiente para alcançar as mudanças pretendidas. É preciso que haja uma mudança no comportamento social, pois é só a partir daí, da ação, é que algo de