Lord Byron; The beauty or the Beast?
George Gordon Noel Byron nasceu em 22 de janeiro de 1788, em Londres, predestinado a continuar o legado dos Byron, se torna um LORD com dez anos de idade, fazendo culminar e perpetuar resquícios de uma personalidade narcizista.
Algumas consequências fizeram-no melancólico e sádico, demoníaco e galanteador. Sofrera na infância por ter um pé deformado, aos nove anos sua Babá o inicia aos prazeres da carne, é rejeitado por sua prima Mary Duff, estas tragédias, no sentido claro, são essenciais quando transformadas em Poesias, gênero Literário em que se destaca primordialmente em sua adolescência.
Em 1811, publica os dois primeiros contos de Childe Harold’s Pilgramage, longo poema em que narra as andanças e amores de um herói desencantado, e se destaca por seu talento exime em descrever paisagens naturais da Península Ibérica, com esta publicação alcança fama e prestígio na sociedade Londrina e abre coragem e inspiração para outros trabalhos.
“Vivi! amei! bebi qual tu: Na morte
Arrancaram da terra os ossos meus.
Não me insultes! empina-me!… que a larva
Tem beijos mais sombrios do que os teus.” ( A uma taça feita de crânio humano)
Após a fama precoce Byron toma consciência de sua personalidade exuberante, tornando-se querido por todos e todas, Ele usa seu status social, LORD, para atrair estudantes, professores, belas mulheres e cultivar seu homossexualismo. Biógrafos do autor afirmam sua eloquência e beleza, seu jeito jovial de agir e seu caráter misterioso que atraía sem delongas.
“Ela passeia sua beleza, como a noite
De firmamento sem nuvens e céus estrelados
E o que há de melhor nas trevas e da luz
Se encontra em sua aparência e em seus olhos...
Assim amolecida pela terna luz
Que o céu nega ao ruidoso dia.” (Ela passeia sua beleza)
Byron fez parte de uma sociedade onde a Literatura era Ultrarromântica, e ele incorporava-se e era possuído pelo espírito Romântico, suas obras transborda melancolia, tédio,