CORRELAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA COM O SEXO E O TAMANHO EM SERPENTES Boa Constrictor Constrictor LINNAEUS 1758 CATIVAS NO NUROF-UFC

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CORRELAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA COM O SEXO E O TAMANHO EM SERPENTES Boa Constrictor Constrictor LINNAEUS 1758 CATIVAS NO NUROF-UFC

Thaís Helena Alencar Ferreira (Estagiária NUROF-UFC) e-mail: thhalencar@hotmail.com, Roberta Braga da Rocha (Médica Veterinária NUROF-UFC), Duanny Murinelly de Souza Cunha (Estagiária NUROF UFC), Estéfanni de Castro Pinheiro (Estagiária NUROF-UFC), Géssica (nome completo?) (Estagiária NUROF-UFC), João Fabrício Mota Rodrigues (Colaborador NUROF-UFC), Diva Maria Borges-Nojosa (Orientadora/Coordenadora NUROF-UFC)

A cardiologia é uma especialidade pouco abordada em medicina de répteis. Numerosos fatores contribuem para a variação da freqüência cardíaca (FC), incluindo tamanho do animal, temperatura, nível de saturação de oxigênio no sangue, ventilação respiratória, estresse postural ou gravitacional, equilíbrio hemodinâmico e estímulos sensoriais (MARJA et al, 2005). Portanto, o objetivo desse trabalho foi correlacionar a FC de serpentes da espécie Boa constrictor com o sexo e o tamanho dos indivíduos. Foram coletadas amostras de 30 serpentes da espécie Boa Constrictor cativas no Núcleo Regional de Ofiologia da UFC (NUROF). A contenção física das serpentes não-peçonhentas, agressivas e de pequeno a médio porte, foi realizada com uma pequena pressão na cabeça com um gancho, segurando-a firmemente com o polegar e o dedo indicador (CUBAS, 2007). Para a contenção de grandes boídeos foi necessário mais de uma pessoa. Com a serpente contida, fez-se a aferição da FC através de palpação digital. Em serpentes, o coração está normalmente localizado em um terço a um quarto do comprimento do animal, sentido caudal-cranial (MADER, 2005). Por não haver dimorfismo sexual entre os ofídios, realizou-se a sexagem através da introdução de uma sonda-romba lubrificada na cloaca no sentido da base da cauda, entrando de 2 a 4 escamas subcaudais em fêmeas e 8 a 12 escamas subcaudais em machos (CUBAS, 2007). A influência do sexo na FC fez-se por Teste

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