A O IMPERIALISTA NA CHINA
O imperialismo europeu na china, foi agressivo, embora fosse menos do que na áfrica.
Após a guerra do ópio, as potências da europa, através de tratados desfavoráveis, acabaram por arrendar e adquirir direitos de comércio nos principais portos chineses, nessas áreas, os europeus tinham total poder como construir edificios, prisões estar sob leis do seu pais, e ainda por cima ter guarnições do exército e marinha aquarteladas.
Na verdade, essa modalidade imperialista, acabou por deteriorar ainda mais as condições economicas e sociais na china, comerciantes faliram pelas condições impostas de preços quase gratuitos, o desemprego aumentou de forma alarmante, a prostituição, a escravidão de menores, o vício da bebida e do fumo de ópio. A miséria e a fome eram vistas, em contrastes com as cidades européias em pleno território chinês. A presença de tropas estrangeiras, era uma forma de intimidar e dissuadir qualquer tentativa de revolta ou insurreição.
Os europeus não conformados com suas áreas comerciais exclusivas, também trataram de manipular os fracos imperadores, em seu próprio favor.
A Revolução Chinesa foi um movimento político, social, econômico e cultural ocorrido na China no ano de 1911. Liderada pelo médico, político e estadista chinês Sun Yat-sen. Este movimento nacionalista derrubou a Dinastia Manchu do poder.
Causas: China antes da revolução
No século XIX, no contexto do imperialismo, a China era dominada e explorada pelas potências europeias, principalmente pelo Reino Unido. Esta potência imperialista, além de explorar a China economicamente, interferia nos assuntos políticos e culturais da China. Os imperadores da Dinastia Manchu eram submissos à dominação europeia. A distribuição das terras produtivas chinesas também era um outro problema para o país, pois quase 90% estavam nas mãos de grandes proprietários rurais (espécies de senhores feudais). Entre 1898 e 1900 um ato de rebeldia contra a dominação estrangeira