A VERDADEIRA PRESENÇA DE RECURSOS HUMANOS

A VERDADEIRA PRESENÇA DE RECURSOS HUMANOS No momento atual de globalização da economia e de mudanças ininterruptas, conforme afirmam Ulrich e Smallwood (2004b, p.22) ao qualificarem as empresas mais hábeis em “preservar seu capital intelectual”. Isto dará a estas empresas capacidade de mudanças e oportunidade de serem mais produtivas, estando assim mais aptas que seus concorrentes no atendimento das expectativas dos seus clientes, sendo mais competitivas, serão superiores a eles. Com a globalização e o uso intensivo da tecnologia de informação, houve uma redução de antigas preocupações com planos financeiros, requisitos tecnológicos e estratégias de mercado, parecendo não haver mais possibilidade de esconder dos demais competidores segredos típicos dessas áreas. O benchmarking (processo proativo por meio do qual, uma empresa examina como outra realiza uma função específica a fim de melhorar como realizar a mesma ou uma função diferente), abriu as portas tecnológicas das áreas técnicas, mas não conseguiu sistematizar as estratégias utilizadas em recursos humanos. Pois não há forma de uniformizar a maneira pela qual cada organização lida com seu pessoal, com base no referencial das diferenças individuais daqueles que trabalham na empresa. Cada organização precisa criar seu próprio esquema e sua própria estratégia, pois nenhum esquema que orienta a gestão de pessoas não serve para duas empresas ou mais ao mesmo tempo, cada estratégia tem seu esquema único e inédito. Por ocasião de mudanças que as organizações precisam estar preparadas para oferecer alternativas que consigam fazer com que as pessoas não cheguem ao clima de insatisfação, pois acabam ficando desmotivadas e frustradas, e com isso o trabalho acaba consumindo sua energia, acabando com seu entusiasmo e auto-estima. O RH precisa voltar toda sua atenção para que isso não ocorra durante o andamento de tais mudanças. Lawler III(2006, p.72-4) sinaliza a crescente importância do capital