A simplificação molecular como estratégia racional no desenvolvimento de fármacos
Curso: Farmácia 7°Período
Professora: Arith Ramos
Disciplina: Química Farmacêutica
A SIMPLIFICAÇÃO MOLECULAR NO PLANEJAMENTO RACIONAL DE FÁRMACOS
Trabalho de Química farmacêutica visando todos os pontos essenciais de uma pesquisa estratégica para a descoberta de novos fármacos, com base em diferentes fontes bibliográficas.
André Luiz Martins Dos Santos Cruz e Leonardo Moura
Niterói, 12 de outubro de 2011.
Centro Universitário Plínio Leite
Curso: Farmácia 7°Período
Professora: Arith Ramos
Disciplina: Química Farmacêutica
A SIMPLIFICAÇÃO MOLECULAR NO PLANEJAMENTO RACIONAL DE FÁRMACOS
Trabalho de Química farmacêutica visando demonstrar a simplificação molecular como uma estratégica para a descoberta de novos fármacos, com base em diferentes fontes bibliográficas.
André Luiz Martins Dos Santos Cruz e Leonardo Moura
Niterói, 12 de outubro de 2011.
1. Introdução
As estratégias modernas de planejamento racional ou desenho molecular de novos compostos-protótipo, candidatos a novos fármacos, se basearam, originalmente, na abordagem fisiológica (Figura 1). Nesta abordagem, o planejamento estrutural de nova micromolécula ou candidato a fármaco, está fundamentado na prévia definição do mecanismo de intervenção terapêutica pretendida que depende, por sua vez, do alvo-terapêutico eleito. De fato, a eleição do alvo-terapêutico representa nesta abordagem a etapa crucial do processo de descoberta racional de novos fármacos. Estudos básicos são necessários para desvendar o mecanismo bioquímico completo da doença a ser tratada e a consequente escolha do melhor “alvo” para a intervenção terapêutica pretendida. Por sua vez, este “alvo” inspirará a estratégia da Química Medicinal mais adequada ao desenho estrutural dos novos padrões moleculares necessários ao eficiente reconhecimento molecular pelo alvo-terapêutico eleito. Diversas estratégias da Química Medicinal podem ser empregadas no desenho molecular de novos