A revolta dos cabanos no para

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A revolta dos cabanos no Pará e a regência de Feijó.
Em 1833 a 1836, deu-se a revolta dos cabanos no Pará, eles conseguiram a amplitude do domínio ao governo da província por muitos anos .Pará passara por grandes agitações, montaram então no regime colonial um governo á parte, ficaram afastados de todos notícias que ocorriam no País, queriam também se afastar do governo de Rio de Janeiro, foi nesse contexto que a independência veio encontrar a província.Os Paraenses tiveram uma difícil luta contra os lusitanos, de que veio livrá-los em 1823, a intervenção do governo imperial.
Destacou-se nesse período Cônego Batista Campos, este tinha um grande prestígio nas massas populares,em 1832 consegue tirar a comarca do Rio Negro e logo após a província Amazonas, Machado de oliveira que era o presidente da província teve que aceitar as orientações de Cônego.
Foi então nomeado em 1833 José Mariani como presidente, e o tenente-coronel Inácio Corrêa como comandante das armas. Já em Belém Batista Campos como presidente da província recusou dar posse. Em dezembro novas autoridades aparecem, como presidente Bernardo Lobo de Sousa e o tenente-coronel Jose Joaquim da Silva Santiago como comandante das armas, foi nesse governo que realmente começa a revolta dos cabanos.
Inaugurando como novo presidente Lobo de Souza, tinha uma política energética e perspicaz, ele Foi indicado pela regência para conter a província, lançou várias medidas dentre elas o recrutamento intensivo pelo “Exército e pela Armada”, por essas medidas Lobo conseguiu eliminar alguns “personagens” dentre eles Eduardo Nogueira.No decorrer dos meses tanto na capital quanto no interior as populações rurais estavam se preparando para um levante armado, é nesse movimento que envolve os irmão Vinagre e um antigo jornalista do Maranhão Vicente Ferreira, esse revolução foi um marco de um novo período para o Pará.
Na noite 6 para 7 do mês de Janeiro, foram os revoltosos de Belém que concentraram aos arredores da

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