A Paz Pérpetua (Resenha)

1958 palavras 8 páginas
Sobre o autor
Immanuel Kant foi um filósofo, nascido em 1724 na cidade de Königsberg, Prússia, onde permaneceu por toda a vida. Estudou filosofia, física e matemática na Universidade local, onde também lecionou na área de Ciências Naturais.
Kant atuou na área da epistemologia, formulou uma teoria moderna sobre o sistema solar e, como será visto durante esta leitura, elaborou estudos filosóficos sobre a natureza humana, sendo partícipe do Iluminismo.
Suas obras de maior destaque foram Crítica da Razão Pura (1781), Crítica da Razão Prática (1788), Crítica do Julgamento (1790) e À Paz Perpétua (1795).
Resumo da obra
A obra divide-se em duas seções, dois suplementos e dois apêndices. Dentre as divisões, o autor expõe leis, artigos e condições que constituiriam uma situação de paz perpétua universal entre os Estados. Na primeira seção constam os artigos preliminares para a Paz Perpétua entre os Estados. Esses seriam leis de aplicabilidade necessária para o objetivo final e regula a autonomia dos Estados, os tratados de paz, a economia e a guerra.
A segunda seção é inicia com um trecho em que o autor fala sobre a constituição do estado de paz. Logo após vem o primeiro artigo definitivo para a Paz Perpétua, o qual diz que a constituição civil do Estado deve ser republicana.
O segundo artigo definitivo traz o ideal de Kant sobre a formação de uma liga federativa chamada de Liga dos Povos, que acabaria por gerar uma Liga de Paz que, por sua vez, habilitaria a Paz Perpétua.
O terceiro e último artigo tratam da posse que os homens têm sobre o planeta e do direito de hospitalidade partilhado por eles.
No primeiro suplemento Kant demonstra o papel da natureza para que exista a paz.
No segundo suplemento ele aborda a relação entre os súditos, os filósofos e o Estado.
O apêndice é dividido em duas partes. Na primeira o autor procura iluminar a relação entre moral e política e as divergências entre esses dois conceitos.
Resenha da obra
A primeira seção marca o

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