A Paz Perdida

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Instituto de Humanas
Departamento de História
História Contemporânea 2 – 2º/2014 – Wolfgang Dopcke
Vilma de Souza Lopes –

RELATÓRIO VÍDEO - AULA 6
A PAZ PERDIDA

Com o fim da Primeira Guerra, as pessoas esperavam que o mundo tivesse aprendido uma lição e que a paz reinaria. O fim da guerra foi um grande alívio, as pessoas compartilhavam a alegria de estarem vivos e recebiam os soldados que voltavam da luta com festas e entusiasmos.
A guerra banhara o século com sangue, deixando 9 milhões de pessoas mortas, numa verdadeira carnificina. Toda uma geração fora traumatizada, e mesmo os que não perderam parentes enquanto guerreavam permaneceram com seqüelas.
O término da guerra trouxe as esperanças de volta. O Tratado de Versalhes foi assinado, trazendo, dentre outros aspectos, a obrigação dos alemães de pagarem pelos estragos da guerra. Outras nações surgiram, além da criação da Liga das Nações. O Tratado tinha a intenção de encerrar terminantemente a guerra, enquanto o governo de Woodrom proclamava a paz duradoura.
A Alemanha foi quase que totalmente desarmada e devastada pela Depressão, e os alemães culpavam a paz submetida a todos pela miséria que estavam sofrendo. Enquanto isso, os franceses preocupavam-se com sua própria recuperação.
O desarmamento estava sendo implantado para dar continuidade ao plano de “paz duradoura”, porém esta não durou muito. O temor do fascismo na Europa aumentava. Os alemães, ressentidos, nomearam Hitler, que ia se tornando a maior ameaça, montando o seu exército nazista. Os tchecos tiveram que escolher entre a Alemanha nazista e serem refugiados. Em março de 1939, os alemães invadiram Praga, e em setembro invadiram a Polônia.
A paz havia sido novamente perdida, dando início a mais uma Grande Guerra, com mais destruição e devastação para toda a população. Os americanos procuraram ficar longe da guerra, afirmando que a paz não seria quebrada nos EUA e mantendo o espírito de “não-guerra”,