A INTERVENÇÃO DA REABILITAÇÃO AQUATICA EM CRIANÇAS COM ENCEFALOPATICA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA DA INFÂNCIA.

2806 palavras 12 páginas
A INTERVENÇÃO DA REABILITAÇÃO AQUATICA EM CRIANÇAS COM ENCEFALOPATICA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA DA INFÂNCIA.
THE INTERVENTION OF REHABILITATION AQUATICA IN CHILDREN WITH CHRONIC ENCEPHALOPATHIC NOT PROGRESSIVE'S CHILDREN.
*Rafaelle de França coelho **Pedro chave ribeiro
* Acadêmica do curso de Pós-graduação em fisioterapia pediatria e neonatal da UGF ** Orientador do trabalho de conclusão de curso. Universidade Gama Filho. Rua: João Alberto, 86, São João de Meriti, CEP 25540-060, Rio de Janeiro, Brasil

Resumo
O objetivo do estudo é expandir o conhecimento realizando uma revisão da literatura, visando estudar sobre a importância da Intervenção da hidroterapia em crianças com encefalopatia crônica espástica. A abordagem tem como metodologia uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico. O desenvolvimento enfoca na definição do que é a encefalopatia crônica espastica, suas manifestações clinicas, e estudos mostrando a importância dos procedimentos bem como propriedades e benefícios hidroterápicos, no tratamento de crianças portadoras de encefalopatia crônica espastica.

Palavras Chaves: Hidroterapia; encefalopatia crônica.

INTRODUÇÃO
Em 1843, foi descrito por Litte, a encefalopatia crônica da infância,sendo o pioneiro a descrever e a definiu como patologia relacionada a diversas causas e particularidades, principalmente por austeridade muscular. Em 1862, prescreveu a compatibilidade entre esse quadro ao parto normal. Freud, em1897,propôsa entoação, paralisia cerebral, que, foi ratificada posteriormente por Phelps, ao citar a um grupo de crianças que apresentavam transtornos motores severos de diferentes intensidades, devido à uma lesão ou alteração do sistema nervoso central, equivalente ou não aos transtornos motores da então Síndrome de Little.(1)
A incidência varia entre 1,5 e 2,5 por 1000 nascidos vivos e já alcançou a estatística de 7 por 1000 nascidos vivos nos países desenvolvidos. No Brasil não há estudos conclusivos a respeito e a

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