A gestão estratégica da remuneração

A gestão estratégica da remuneração: Estudo de caso de uma cooperativa.

Formada por uma associação de pessoas unidas em torno de objetivos comuns de caráter econômico, a cooperativa constituísse de uma empresa de propriedade e controle coletivo organizando a produção e comercialização de bens e serviços produzidos, dividindo benefícios e gerando renda e oportunidade de trabalho entre os cooperados. A mesma localiza-se no Rio Grande do sul e comercializa produtos integrais, naturais e sem agrotóxicos.
Tendo um grande quadro de funcionários, a cooperativa necessita formular estratégias precisas e consistentes para alcançar os objetivos estipulados. E para isso é necessário desenvolver um processo estratégico que direcione os negócios. No entanto, em função do aumento da competitividade de mundo empresarial,, a necessidade de busca e desenvolvimento de novas técnicas de gestão tornou-se vital para o sucesso da organização, então, a gestão de recursos humanos passou a assumir o papel estratégico.
Visando a melhor forma de remuneração de seus funcionários, a gestão de recursos humanos fez um estudo aprofundado dos tipos de remunerações, e qual deles daria mais satisfação para o funcionário e mais benefícios na produtividade da cooperativa. Entre os tipos de remuneração: Funcional, remuneração por habilidades e competências, salário indireto e remuneração por resultados e participação nos lucros. O estudo serviu para que as cooperativas tenham uma visão mais ampla de qual tipo de remuneração será necessária para o crescimento da empresa.
Já que a empresa não possui empregados e sim associados, a produtividade aumenta quando o funcionário recebe participação nos lucros, isso faz que com o funcionário tenha mais motivação para a realização do seu trabalho na empresa, resultando em um percentual de lucro maior, e gerando melhores resultados para a cooperativa.