A emancipação feminina

1- Identifique como se apresenta a “crise ética” no noticiário dos últimos tempos. Até que ponto é reconhecida também, nos meios de comunicação, uma “crise da ética”? Em que sentido as duas abordagens se chocam?
Recebemos inúmeras informações, diariamente, proporcionadas por diversos veículos de comunicação, entretanto, até que ponto podemos julgar corretas e imparciais, tais informações?
Os noticiários nos bombardeiam de notícias a respeito da crescente violência, dos problemas de saúde, e principalmente em época de eleições, da vida política, e diversas acusações entre candidatos.
A crise ética nos noticiários dá-se principalmente pela falta de qualidade e diversidade de pontos de vista, algo fundamental para que o interessado tenha todos os parâmetros para criar sua própria perspectiva, analisar e julgar determinada notícia. Em relação à crise ética, podemos afirmar que depende em boa parte da crise da ética, intimamente ligada ao individualismo que vem se acirrando na vida profissional, o que não seria diferente, no “mundo” jornalístico. Os telejornais, por exemplo, têm excluído assuntos fundamentais para o cidadão. Fala sobre a desigualdade, mas não informa as suas causas, não se aprofunda na discussão sobre o assunto.
2- Tendo em conta a situação em que vivemos, seja na família, seja no trabalho ou nas relações sociais em geral, qual a moral que predomina na vida prática? Antiga, medieval ou moderna? Que mostras você encontra na vida cotidiana de que há um conflito entre éticas diferentes?
Como um ser adulto, ciente de seus atos, a ética moderna predomina na vida prática, no entanto, tanto a ética antiga, quanto medieval, em parte foram formadoras do caráter social.
A ética antiga parece formadora, quando na infância a criança passa a ter noção dos valores sociais. A ética medieval fortalece a ideia do social, coletivo, não apenas conhecer o correto, mas agir de acordo, fundamentada, por exemplo, na questão religiosa. Já na vida adulta há o predomínio