A Crise da Razão

1427 palavras 6 páginas
A Crise Da Razão
INTRODUÇÃO

As primeiras fissuras da crise da razão surgiram com o ceticismo de Hume (séc. XVIII) e tornaram-se mais agudas como criticismo de Kant, que abalou a metafísica.
No final do século XIX e início do seguinte, a crise da razão declinou-se mais claramente e repercutiu em todo o século XX, o que levou a necessidade de repensar a filosofia. Pensadores de influência marcante, como os alemães Arthur Schopenhauer e Friedrich Nietzsche e o dinamarquês Søren Kierkegaard, são alguns dos que puseram à prova os alicerces da razão.
Søren Aabye Kierkegaard (1813 —1855) fez a ponte entre a filosofia hegeliana e aquilo que se tornaria no existencialismo, algumas vezes, caracterizada como existencialismo cristão, em oposição do proto-existencialismo de Friedrich Nietzsche, ambos derivados de uma forte base ateística.
Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844 —1900) apresenta como alvo de muitas críticas na história da filosofia moderna, isto porque, primariamente, há certas dificuldades de entendimento na forma de apresentação das figuras e/ou categorias ao leitor ou estudioso, causando confusões devido principalmente aos paradoxos dos conceitos de realidade ou verdade.
Nesse contexto Kierkegaard fala sobre a razão e fé, já Nietzsche apresenta o critério da vida, ambos tem a razão como tema principal. Mas, também o conhecimento e um tema discutido.
Kierkegaard: razão e fé Søren Aabye Kierkegaard (Copenhague, 5 de Maio de 1813 — Copenhague, 11 de Novembro de 1855) foi um filósofo e teólogo dinamarquês. Kierkegaard criticava fortemente quer o hegelianismo do seu tempo quer o que ele via como as formalidades vazias da Igreja da Dinamarca.
Severo crítico da filosofia moderna, afirma que desde Descartes até Hegel o ser humano não é visto como ser existente, mas como abstração, quando na verdade a existência subjetiva, pela qual o indivíduo toma consciência de si, é irreduzível ao pensamento racional, e por isso mesmo possui valor filosófico

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