A contribuição das incubadoras em relação a capacidade de fomentar a inovação das empresas incubadas
Sumário
1. INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
No Brasil as Micro e Pequenas Empresas têm forte contribuição econômica, podendo citar:
Geram empregos que abrangem vários setores assim fornecem vagas em quase todas as faixas de comércios, serviços e indústrias, sendo acessíveis para todas as pessoas, sejam elas qualificadas ou não;
Empresas desse porte contribuem com 20% de participação no PIB Nacional;
Respondem por cerca de 97% da participação no número de empresas dos segmentos comércio e serviços do país.
Num processo de melhoria iniciado em 1984 foi instituído no Brasil, apoiado no modelo do país Americano (EUA) as Incubadoras; definida pelo Programa Nacional de Apoio a Incubadoras de Empresas, do Ministério da Ciência e Tecnologia do Governo Federal (MCT, 1998), como sendo “Um mecanismo que estimula a criação e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas industriais ou de prestação de serviços, de base tecnológica ou de manufaturas leves por meio da formação complementar do empreendedor em seus aspectos técnicos e gerenciais e que, além disso, facilita e agiliza o processo de inovação tecnológica nas micro e pequenas empresas”. Esse tipo de auxílio contribui através de:
1. Incentivos fiscais;
2. Capacitação;
3. Acesso à internet
4. Ajuda com contabilidade / gestão financeira
5. Acesso aos investidores anjo ou capital de risco
6. Acesso a empréstimo bancários, fundos de empréstimo e programas de garantia.
7. Formação/treinamento de empresários empreendedores nos principais aspectos gerenciais.
Num processo evolutivo da administração, que na década de 80 pregava à qualidade, em 90 a melhoria de processo e em 2000 questões estratégicas, nessa nova década o tema se volta para inovação. Segundo Ron Johnson, vice-presidente de varejo da Apple, inovação é “A fantástica intersecção entre a imaginação de alguém a realidade”. Ou seja, Inovar é fazer coisas novas, transformar uma ideia em produto.
É nesse momento que as