A contabilidade no esporte

A CONTABILIDADE NO ESPORTE
No texto Tempo de Copa do Mundo: a Contabilidade no esporte de maio de 2014, publicado na Revista do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, o autor analisa o tema Contabilidade no esporte, onde ele faz um breve resumo de como era e como está o momento deste tema abordado.
Com a Copa do Mundo deste ano e as Olimpíadas de 2016, e em razão da grande quantidade de negócios envolvendo o mundo esportivo, fez-se necessário a elaboração de normas específicas para a Contabilidade nos grandes centros esportivos, onde a mesma era feita sem regras gerais, cada instituição tinha a sua legislação de como contabilizar seus lucros, receitas e despesas.
As instituições desportivas surgiram no Brasil com os clubes associativos e o intuito era apenas o laser e a diversão de seus sócios, como o esporte foi virando uma profissão o que gera lucros, a contabilidade ficou mais complexa, mas sem nenhuma legislação padrão. Alguns clubes registravam os gastos com o passe do jogador como ativo circulante, outros como ativo imobilizado.
Para regular esta questão foi elaborada em 2004, a NBC T 10.13, aprovada pela Resolução n° 1.005/2004, que orientava sobre diversos modos de contabilização, que valia também para todas as instituições relacionadas ao esporte.
Após alguns anos havia a necessidade de mais transparência na movimentação financeira, então a NBC T 10.13 foi atualizada e aprovada pela Resolução CFC 1.429/2013, gerando algumas mudanças, entre elas a maneira de registrar os gastos com os esportistas e sua formação, nas categorias de base, enquanto o atleta não for um profissional, os custos para com ele deverão ser registrados como despesas operacionais, mudando a categoria, deverão ser registradas como formação de custos, por exemplo.
Outra questão, diz respeito na divisão de custos dentro da instituição, cada esporte tem sua contabilidade, e isso deverá ser separado nos lucros, despesas e receitas, ou seja, o que foi gasto com o