A cabeça bem feita

Quando se falamos de gestos e posturas em relação com as pessoas, na maioria das vezes se torna como um efeito espantoso, havendo decepções nos indivíduos, na maioria havendo o comprometimento moral, espiritual, social, psicológico e físico na pessoa afetada por algum gesto mal feito. Neste conciso ensaio, pretendo defender se realmente que os gestos e as posturas fazem com que a outra pessoa tenha uma visão errada, e que acaba não compreendendo a comunicação a ser passada.
Desta maneira, Weil afirma que “pela linguagemdo corpo você diz muitas coisas aooutro. E nosso corpo é antes de tudo um centro de informações para nós mesmo”. Com essa afirmação de Weil, concordo plenamente que nosso corpo e um centro de informação para nos mesmo, graças ao nosso corpo quando por exemplo sentimos uma dor, ele de certa forma passa uma mensagem dizendo que tem alguma coisa errada na aquele lugar. De graças a deus a dor que você sente e um sinal, graças a o rim que dói anuncia q tem uma pedra naquele lugar, ele está pedindo para que você de uma checada nele. Se o nosso corpo não transmitisse isso para nós iramos morrer na primeira gripe, e assim que aprendemos a respeitar os limites do corpo.
Desta maneira, através dos sinais encaramos melhor a vida e o outros. E assim como o autor do livro fala que quando aprendemos a ler não aprendemos tudo de vez, mas sim as letras do alfabeto primeiro uma por uma para depois fazer a junção e formar palavras, desse modo e fixando na mente tudo direitinho. A nossa musculatura quando começamos a malhar ou forçamos ela, dentro dos músculos existem microfibras que ao malhar ela acabam lesionando para poder ficar maior, são micro lesões que não chegam ao incomodar tanto mas por dentro ela rouba tudo que você come de proteínas nutrientes, energia, para poder se fortalecer, e por isso que na próxima semana o peso daquele exercício já pode ser aumentado, pois sua musculatura já não vai fazer o efeito daquele determinado peso.
O livro nos passa que