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314 palavras 2 páginas
Quando se trata de descriminação racial a história nos mostrou como os negros sofreram no passado com a escravidão e o preconceito, além deles existem a população LGBT. Podemos ver que quando se trata dos negros é visível que foram separados dos brancos, pois eles não eram respeitados e a discriminação não era algo raro. Mas com o tempo, o ser humano percebeu como tal atitude é completamente desnecessária e o racismo virou algo proibido por lei, tendo pena inafiançável. Para entender melhor, qualquer exclusão, distinção, restrição ou preferência baseada na raça, cor e nacionalidade que tenha intenção de resultar ou anular o reconhecimento de exercícios é considerado como discriminação racial. Todas as pessoas, não importa a raça, tem direitos econômicos, sociais e culturais iguais. Infelizmente, ainda existem pessoas que não tem tal compreensão e agem de forma que denigre e discrimina outros baseando-se somente na raça. E é possível notar algo parecido ao se ler o capítulo 2 do livro Estigma de Goffam, pois é possível que ninguém conhece a existência de um mal estigmatizado que aflige um indivíduo, ou nem ele mesmo, como ocorre, digamos com a lepra não diagnosticada ou de ataques da petit mal reconhecidas, pois então o sociólogo não tem interesse nela, exceto como um recurso de controle para aprender a implicações “primarias “ou objetivas do estigma. Onde o estigma é escrupulosamente invisível e conhecido só pela pessoa que o possui, que não conta nada sobre ela a ninguém, esta é outra vez uma questão de importância menor para o estudo do descobrimento.
O estigma do indivíduo pode estar relacionado a questões que não convém divulgar a estranhos. A entidade social de um indivíduo que divide o seu mundo de pessoas e lugares diferentes. Podem se considerar algumas das técnicas usuais utilizadas por aquele que tem um defeito secreto a fim de manipular a informação crucial sobre si.

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