xxpp

Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Rondônia - IFRO

AGROPECUÁRIA 3º ANO “b”

DOCENTE: JOÃO ABÍLIO
DISCENTES: Amanda Reis
Jeferson Oliveira
Juan Faccin
Juliana Teles
Leonardo Oliveira
Nabila Portugal

IRRIGAÇÃO EM REGIÕES COM OCORRÊNCIA DE CHUVAS

ARIQUEMES

IRRIGAÇÃO EM REGIÕES COM OCORRÊNCIA DE CHUVAS

A importância da irrigação nas regiões onde esta consiste em prática essencial é clara e o manejo da água é de fácil estabelecimento. Este é o caso das regiões áridas e semiáridas ou das áreas com épocas definidas de baixa precipitação.
Em regiões onde ocorre precipitação, ainda que eventuais, o uso da irrigação passa a ser complementar: o uso da água na irrigação deve atender à demanda das culturas de forma sustentável, e nas regiões onde ocorrem chuvas significativas, estas devem ser consideradas no processo de planejamento, gestão e manejo da água.
Ao se pensar em irrigação, três perguntas típicas são apresentadas: qual método, quanto e quando aplicar.
A seleção do método deve ser baseada nas condições do meio físico, disponibilidade de água, culturas a serem explorados, alcance e treinamento técnico dos envolvidos com o manuseio e tomadas de decisão, disponibilidade de recursos e orientação técnica, dentre os mais importantes.
O quando e quanto irrigar podem ser fixados ou variáveis. Se for fixado um intervalo entre irrigações, a quantidade de água deve variar e ser proporcional às condições climáticas ocorridas, expressas pela precipitação e pela evapotranspiração.
Se o intervalo entre irrigações não for fixado, deve atender a algum critério técnico, a fim de que o consumo da água do solo seja dentro de limites aceitáveis para não comprometer a produção.
O uso de sensores de solo ou do acúmulo da evapotranspiração até valores fixados por fase da cultura são as formas mais recomendadas. A quantidade de água a ser aplicada numa cultura deve ser estabelecida na fase de projeto e dimensionamento