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Briefing - Modelo de Peter L. Phillips
O “briefing” corresponde à disposição de todas as informações consideradas relevantes tanto para aquele que demanda o projeto de pesquisa, quanto para os executores desse mesmo projeto. Peter L. Phillips, em sua obra Briefing: A gestão do projeto de Design, considera ainda que o briefing “deve ser disponível em papel e meio eletrônico” (2007).
A principal finalidade do briefing é orientar e direcionar o desenvolvimento do projeto gráfico, por isso, deve ser o mais claro possível, contendo as informações necessárias para o esclarecimento de dúvidas e tomadas de decisões.
As dimensões ou mesmo o formato do briefing deve levar em conta as características do próprio projeto. Há briefings que são mais extensos que outros, e nem por isso, são melhores ou mais completos.
É importante repetir: Não há uma formúla única, padronizada, para o briefing.
O formato de cada briefing vai depender de muitos fatores, como a natureza do projeto (embalagem, gráfico, produto, web e outros) e as características da empresa (padrões, práticas, cultura e outras. Algumas empresas preferem briefings descritivos. Outras preferem aqueles itemizados. Muitas incluem ilustrações, fotos, gráficos e diagramas. Contudo eles devem conter determinados conteúdos, não importando a forma como são apresentados. (Phillips,
2007).

Abaixo, estão as descrições dos elementos fundamentais na composição de um briefing, segundo estudos do autor citado acima.
Natureza do projeto e contexto: corresponde à discriminação das necessidades do cliente, dos objetivos do projeto, dos resultados pretendidos e a equipe que responsável pelo projeto e tomadas de decisão, tanto por parte do escritório de designer, quanto pelo cliente.
Análise setorial: é, na verdade, um detalhamento sobre o negócio do cliente do escritório de design. Nesse item do briefing, deve-se considerar aspectos como: lista de produtos que a empresa possui,especificamente, os produtos e