Xamanismo colonialismo e o homem selvagem

'' XAMANISMO COLONIALISMO E O HOMEM SELVAGEM '' Michael Taussing

A obra de Michael Taussing ''Xamanismo colonialismo e o homem selvagem" pela sua propria pespectiva etnografica pós-modernista tem por escopo atenuar questionamentos antropologicos, redefinindo um modelo novo de se fazer etnografias,dividida em duas partes "o terror e a cura" Taussing parte atravês de experiências textuais, do qual nega a possibilidade do antropologo esboçar uma opnião concreta em relação a seu papel ( presença exessiva), dando vez e voz ao nativo, concebendo por vezes criticas culturais a sua propria sociedade em particular.
1: CULTURA DO TERROR E ESPAÇO DA MORTE
O espaço da morte é importante na significação da conciência, sobretudo por partir de onde a tortura é endêmica, e onde a cultura do terror floreçe.
Porque devemos pensar além do estado fenológico, sobretudo porque se projeta como um estado social, se nutrindo do silêncio e do mito tercido em um realismo mitico.
2: De Casament a Grey
O relatorio de Casament enviado à sir Eduard Grey é equilibrado e sobrio, como o de um advogado que apresenta seus argumentos.
Esse manuscrito ofertado pelo Casament ao Ministerio das relações exteriores sobre os horreres ocorridos no Puntumayo," teve de ser modificado", pois seu "tom" em algumas passagens não consistia de linguagens adequadas ( linguagem essa que por conveniência do ministerio não era bem vinda pela concepção imperialista).
O vigor do relatorio na sua consistência deveu muito ao testemunho desses homens, do qual raramente Casament empregava suas proprias palavras e teve muita dificudade em impedir criticas a relativas a veracidade de seus informantes.
3:A ECONÔMIA DO TERROR
Na insensibilidade do esporte e na absoluta brutalidade encontra-se um exesso de significados que solapa a separação da tortura racional daquela que é irracional, que nos propcia uma explicação.
O ciclo da