Who exactly is printing money? It’s the emerging markets

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Mercado reduz previsão de crescimento do PIB pela 9ª semana consecutiva”, estamparam as manchetes dos jornais brasileiros nos últimos dias. Na semana anterior, o Banco Central já trazia péssimas notícias ao divulgar seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), que registrou queda de 1,4% em maio. Enquanto a economia do país patina, os analistas revisam suas projeções de crescimento econômico para 2013 e 2014. E o inferno astral da presidente Dilma parece não ter fim.

Dentre as muitas respostas possíveis aos problemas de nossa economia, uma das favoritas do atual governo foi – e tem sido – o crédito bancário. Em especial desde a crise de 2008, o governo petista lançou mão de medidas de estímulo ao crédito de forma consistente (e insistente) nestes últimos anos.

Despertou o monstro do BNDES, usou e abusou da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Banco do Brasil e implorou aos bancos privados que abrissem a torneira do crédito. Enquanto ordenava os bancos públicos a reduzirem os juros, buscava de todas as formas possíveis convencer os privados a aderir à farra.

Passados quase cinco anos desde o estouro da crise financeira, é preciso tirar uma radiografia do crédito bancário no Brasil. Antecipando a conclusão, estamos nos acercando mais da China comunista do que qualquer economia de livre mercado.

Confirmação da tendência

Este artigo pode ser visto como uma sequencia de outro que escrevi no ano passado sobre a “reestatização do crédito” no Brasil (recomendo a leitura deste e deste artigo também). Naquele momento, alertava sobre a tendência preocupante do direcionamento do crédito, cada vez mais nas mãos do Estado.

A verdade é que, após o fim do PROES (Programa de Incentivo à Redução do Setor Público Estadual na Atividade Bancária), a concessão do crédito ficou majoritariamente a cargo do setor financeiro privado (veja gráfico abaixo). E, em larga escala, assim permaneceu até 2008, ano da fatídica crise mundial.
Fonte: O Ponto Base, BACEN.

Fonte: O

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